Vivências maternas em situação de morte fetal
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/30140 |
Resumo: | Enquadramento: Portugal regista uma taxa de mortalidade perinatal de 3,5% em 2019, verificando-se assim, um dos valores mais baixos nos últimos 10 anos. A morte fetal é uma das experiências mais traumáticas que a mulher pode experimentar. Objetivo: Analisar os sentimentos/vivências das mulheres em situação de morte fetal. Metodologia: Assenta num estudo transversal, descritivo com uma abordagem qualitativa. Amostragem não probabilística, de conveniência. Incluiu 10 entrevistas semiestruturadas a mulheres que vivenciaram morte fetal. Utilizado software IRaMuTeQ , versão 0.7 alpha 2. Resultados: As mulheres encaram a morte fetal como uma experiência dolorosa, é evidenciada a transmissão da notícia da morte fetal, como fria e pouco humana. Demonstram satisfação nos cuidados prestados pelos enfermeiros EESMO ao salientarem a componente relacional. As mulheres ressaltaram a falta de informação e de preparação para a alta. Conclusão: Desenvolvimento de atividades formativas direcionadas aos enfermeiros que contactam com situações de mulheres que vivenciam morte fetal, no sentido de realizarem uma prática baseada em evidências científicas, nomeadamente no que concerne à comunicação e relação interpessoal. |
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Enquadramento: Portugal regista uma taxa de mortalidade perinatal de 3,5% em 2019, verificando-se assim, um dos valores mais baixos nos últimos 10 anos. A morte fetal é uma das experiências mais traumáticas que a mulher pode experimentar. Objetivo: Analisar os sentimentos/vivências das mulheres em situação de morte fetal. Metodologia: Assenta num estudo transversal, descritivo com uma abordagem qualitativa. Amostragem não probabilística, de conveniência. Incluiu 10 entrevistas semiestruturadas a mulheres que vivenciaram morte fetal. Utilizado software IRaMuTeQ , versão 0.7 alpha 2. Resultados: As mulheres encaram a morte fetal como uma experiência dolorosa, é evidenciada a transmissão da notícia da morte fetal, como fria e pouco humana. Demonstram satisfação nos cuidados prestados pelos enfermeiros EESMO ao salientarem a componente relacional. As mulheres ressaltaram a falta de informação e de preparação para a alta. Conclusão: Desenvolvimento de atividades formativas direcionadas aos enfermeiros que contactam com situações de mulheres que vivenciam morte fetal, no sentido de realizarem uma prática baseada em evidências científicas, nomeadamente no que concerne à comunicação e relação interpessoal. |
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