Ciclos de crescimento : o legado do segundo milénio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/23826 |
Resumo: | Desde o século XVII que os economistas se esforçam por sistematizar os factores de um crescimento sustentado do nível de bem-estar das populações. O segundo fenómeno importante na análise das várias escolas económicas tem sido o das flutuações económicas. Schumpeter teve a virtude de afirmar que as inovações são responsáveis pelo desenvolvimento e pelas flutuações. Há três razões que justificam a adequação desta perspectiva à compreensão do crescimento económico e das flutuações económicas contemporâneas. Em primeiro lugar, é a única teoria que combina a explicação dos dois fenómenos. Em segundo, é a única teoria que trata explicitamente toda a gama das flutuações económicas. Finalmente, é a única teoria que combina a abordagem teórica com a experiência histórica. Por isso, ela parece ser a mais útil para tentar uma visão prospectiva. Wvez por isso se tenham desenvolvido várias correntes neoschumpeterianas. Entre as escolas clássicas, keynesianas ou marxistas, alguns autores destacaram-se: Walras, Kondratiev, Kuznets e, obviamente, Schumpeter. |
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