Coordenações assimétricas no português antigo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Salvi, Giampaolo
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://ojs.letras.up.pt/index.php/EL/article/view/11065
Resumo: Este artigo toma em consideração algumas assimetrias que encontramos em estruturas coordenadas que contêm subordinadas infinitivas no português antigo. Trata-se em particular de casos em que um infinitivo não flexionado é coordenado com um infinitivo flexionado e de casos em que aparentemente temos a extração de um elemento do primeiro membro de uma estrutura coordenada. Ambas as assimetrias podem ser eliminadas assumindo que a coordenação se refere a secções mais amplas da estrutura do que as minimamente necessárias; o custo desta hipótese é que no segundo membro desta estrutura mais ampla devem aparecer um ou mais elementos abstratos identificáveis com elementos expressos no primeiro membro. Esta hipótese mais abstrata, no entanto, explica de forma mais simples os dados estudados neste trabalho.
id RCAP_2a209cdfe4fc424754fd54c3a1a0ee78
oai_identifier_str oai:ojs.letras.up.pt/ojs:article/11065
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Coordenações assimétricas no português antigoArtigosEste artigo toma em consideração algumas assimetrias que encontramos em estruturas coordenadas que contêm subordinadas infinitivas no português antigo. Trata-se em particular de casos em que um infinitivo não flexionado é coordenado com um infinitivo flexionado e de casos em que aparentemente temos a extração de um elemento do primeiro membro de uma estrutura coordenada. Ambas as assimetrias podem ser eliminadas assumindo que a coordenação se refere a secções mais amplas da estrutura do que as minimamente necessárias; o custo desta hipótese é que no segundo membro desta estrutura mais ampla devem aparecer um ou mais elementos abstratos identificáveis com elementos expressos no primeiro membro. Esta hipótese mais abstrata, no entanto, explica de forma mais simples os dados estudados neste trabalho.Faculdade de Letras da UP2021-12-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://ojs.letras.up.pt/index.php/EL/article/view/11065por2182-97131646-6195Salvi, Giampaoloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-11T04:47:14Zoai:ojs.letras.up.pt/ojs:article/11065Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:29:57.197955Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Coordenações assimétricas no português antigo
title Coordenações assimétricas no português antigo
spellingShingle Coordenações assimétricas no português antigo
Salvi, Giampaolo
Artigos
title_short Coordenações assimétricas no português antigo
title_full Coordenações assimétricas no português antigo
title_fullStr Coordenações assimétricas no português antigo
title_full_unstemmed Coordenações assimétricas no português antigo
title_sort Coordenações assimétricas no português antigo
author Salvi, Giampaolo
author_facet Salvi, Giampaolo
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Salvi, Giampaolo
dc.subject.por.fl_str_mv Artigos
topic Artigos
description Este artigo toma em consideração algumas assimetrias que encontramos em estruturas coordenadas que contêm subordinadas infinitivas no português antigo. Trata-se em particular de casos em que um infinitivo não flexionado é coordenado com um infinitivo flexionado e de casos em que aparentemente temos a extração de um elemento do primeiro membro de uma estrutura coordenada. Ambas as assimetrias podem ser eliminadas assumindo que a coordenação se refere a secções mais amplas da estrutura do que as minimamente necessárias; o custo desta hipótese é que no segundo membro desta estrutura mais ampla devem aparecer um ou mais elementos abstratos identificáveis com elementos expressos no primeiro membro. Esta hipótese mais abstrata, no entanto, explica de forma mais simples os dados estudados neste trabalho.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-12-14
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.letras.up.pt/index.php/EL/article/view/11065
url https://ojs.letras.up.pt/index.php/EL/article/view/11065
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 2182-9713
1646-6195
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Letras da UP
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Letras da UP
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799130756746838016