Varibilidade genética da resistência ao frio dos microtúbulos corticais em diferentes variedades e populações de Secale cereale L.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Simões, M.P.
Data de Publicação: 1995
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.11/1055
Resumo: Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa para obtenção do Grau de Mestre em Produção Vegetal.
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spelling Varibilidade genética da resistência ao frio dos microtúbulos corticais em diferentes variedades e populações de Secale cereale L.Microtúbulos corticaisResistência ao frioSecale cerealeCrescimento radicularImunofluorescênciaDissertação de mestrado apresentada ao Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa para obtenção do Grau de Mestre em Produção Vegetal.Neste trabalho procurou-se avaliar a resistência ao frio dos microtúbulos corticais em diferentes variedades e populações de centeio (Secale cereale L.). Para tal as sementes de duas variedades oriundas da Alemanha, uma oriunda da Polónia e duas populações regionais de Portugal foram incubadas a 20ºC, 8ºC (1h, 4h e 24h) e 4ºC (1 h, 4h, 24h) e pela técnica de imunofluorescência foi visualizado o padrão de microtúbulos corticais. Verificou-se homogeneidade de comportamento intervarietal nas modalidades de 20ºC e 8ºC e 4ºC (1 h e 4h), mas na modalidade de 4ºC-24h o comportamento entre as variedades e/ou populações diferia significativamente entre si. A comparação do padrão de microtúbulos corticais e o comportamento morfológico em termos de crescimento radicular revelou existir correlação entre os dois parâmetros. Variedades com baixo crescimento radicular a 4ºC não apresentavam microtúbulos resistentes ao frio no final de 24h a 4°C, enquanto as populações e variedades que apresentavam maior crescimento radicular a baixas temperaturas ou curvas de crescimento radicular semelhantes a 8ºC e 4°C apresentavam microtúbulos resistentes ao frio no final de 24h a 4ºC.UTL. ISARepositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo BrancoSimões, M.P.2011-12-16T12:56:55Z19951995-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.11/1055porSIMÕES, Maria Paula Albuquerque Figueiredo (1995) - Varibilidade genética da resistência ao frio dos microtúbulos corticais em diferentes variedades e populações de Secale cereale L. Lisboa : UTL. ISA. 105 p. Dissertação de Mestrado.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-05-25T01:47:34Zoai:repositorio.ipcb.pt:10400.11/1055Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-05-25T01:47:34Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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