Em busca de reconhecimento nas periferias urbanas. Uma breve comparação entre b-boys do Rio de Janeiro e rappers de Lisboa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/13293 |
Resumo: | Neste artigo comparo o modo criativo como dois grupos de jovens – b-boys da Maré, favela do Rio de Janeiro, e rappers da Arrentela, subúrbio de Lisboa – apropriam-se dos respectivos estilos culturais para fazerem-se visíveis e questionarem as noções dominantes sobre o seu lugar social, contribuindo na construção de novos significados sobre a sua identidade enquanto jovens pobres e negros. Ambos os grupos utilizam a componente performativa como uma forma de ascender a uma existência valorizada, ao mesmo tempo em que constroem parâmetros mais abrangentes de inserção nos territórios da cidade. No entanto, há diferenças no modo como eles apropriam-se do hip-hop e desenvolvem estratégias para romper com a segregação. |
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Em busca de reconhecimento nas periferias urbanas. Uma breve comparação entre b-boys do Rio de Janeiro e rappers de LisboaJuventudeHip-hopPeriferiaMaréArrentelaNeste artigo comparo o modo criativo como dois grupos de jovens – b-boys da Maré, favela do Rio de Janeiro, e rappers da Arrentela, subúrbio de Lisboa – apropriam-se dos respectivos estilos culturais para fazerem-se visíveis e questionarem as noções dominantes sobre o seu lugar social, contribuindo na construção de novos significados sobre a sua identidade enquanto jovens pobres e negros. Ambos os grupos utilizam a componente performativa como uma forma de ascender a uma existência valorizada, ao mesmo tempo em que constroem parâmetros mais abrangentes de inserção nos territórios da cidade. No entanto, há diferenças no modo como eles apropriam-se do hip-hop e desenvolvem estratégias para romper com a segregação.Universidade Federal de Sergipe2017-05-11T09:54:45Z2015-01-01T00:00:00Z20152019-05-17T11:39:57Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/13293por2318-901010.21669/tomo.v0i0.4653Raposo, O.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:22:50Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/13293Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:10:31.432184Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Neste artigo comparo o modo criativo como dois grupos de jovens – b-boys da Maré, favela do Rio de Janeiro, e rappers da Arrentela, subúrbio de Lisboa – apropriam-se dos respectivos estilos culturais para fazerem-se visíveis e questionarem as noções dominantes sobre o seu lugar social, contribuindo na construção de novos significados sobre a sua identidade enquanto jovens pobres e negros. Ambos os grupos utilizam a componente performativa como uma forma de ascender a uma existência valorizada, ao mesmo tempo em que constroem parâmetros mais abrangentes de inserção nos territórios da cidade. No entanto, há diferenças no modo como eles apropriam-se do hip-hop e desenvolvem estratégias para romper com a segregação. |
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