Impacto de técnicas de mobilização na conservação do solo e na produtividade de milho regado por rampa rotativa num Fluvissolo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, T. B.
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Martins, J. C., Pires, F. P., Luz, P. B., Castanheira, N. L., Reis, J. L., Santos, F. L.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
DOI: 10.19084/rca.15821
Texto Completo: https://doi.org/10.19084/rca.15821
Resumo: Num Fluvissolo com textura mediana e declive <0,2 %, compararam-se, entre 2002 e 2004, os valores da humidade do solo, escoamento superficial, perda de solo e pro­dução de grão, numa área com milho regado por rampa rotativa e sob diferentes técnicas de mobilização do solo (convencio­nal+covachos, convencional e reduzida). Nas modalidades sujeitas a mobilização convencional+covachos observaram-se valores médios da humidade do solo mais elevados (P<0,001), um menor escoamento superficial, menor perda de solo e acrésci­mos de produção de milho-grão de 4 Mg/ha (P<0,05). Nas modalidades sujeitas a mobi­lização convencional e a mobilização redu­zida, os valores médios de escoamento superficial variaram entre 46 a 57 % das dotações aplicadas, respectivamente. As perdas de solo foram cerca de 100 kg/ha por rega, não se verificando diferenças entre aquelas modalidades. A metodologia CRESP (Classes de Risco de Escoamento Superficial) permitiu obter previsões razoá­veis do escoamento superficial potencial associado às condições de aplicação de água e de solo.
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