A política externa brasileira da democracia: O paradoxo da mudança na continuidade?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca,Carmen
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992011000100003
Resumo: O artigo analisa a evolução da política externa brasileira e identifica as linhas de continuidade e mudança, entre 1985 e 2010. O nosso argumento é que as linhas de força da política externa brasileira foram formuladas antes da democratização, incluindo o período do regime militar; porém as prioridades têm vindo a ser hierarquizadas de forma diferente levando, consequentemente, à implementação de diferentes estratégias, em função das transformações internas e externas. A política externa da democracia é por isso caracterizada pelas mudanças na continuidade.
id RCAP_2ac4edd7923e638b197d5caf878344fa
oai_identifier_str oai:scielo:S1645-91992011000100003
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling A política externa brasileira da democracia: O paradoxo da mudança na continuidade?Brasilpolítica externa brasileiraAmérica do SulEstados UnidosO artigo analisa a evolução da política externa brasileira e identifica as linhas de continuidade e mudança, entre 1985 e 2010. O nosso argumento é que as linhas de força da política externa brasileira foram formuladas antes da democratização, incluindo o período do regime militar; porém as prioridades têm vindo a ser hierarquizadas de forma diferente levando, consequentemente, à implementação de diferentes estratégias, em função das transformações internas e externas. A política externa da democracia é por isso caracterizada pelas mudanças na continuidade.IPRI-UNL2011-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992011000100003Relações Internacionais (R:I) n.29 2011reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992011000100003Fonseca,Carmeninfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:18:38Zoai:scielo:S1645-91992011000100003Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:26:42.004520Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv A política externa brasileira da democracia: O paradoxo da mudança na continuidade?
title A política externa brasileira da democracia: O paradoxo da mudança na continuidade?
spellingShingle A política externa brasileira da democracia: O paradoxo da mudança na continuidade?
Fonseca,Carmen
Brasil
política externa brasileira
América do Sul
Estados Unidos
title_short A política externa brasileira da democracia: O paradoxo da mudança na continuidade?
title_full A política externa brasileira da democracia: O paradoxo da mudança na continuidade?
title_fullStr A política externa brasileira da democracia: O paradoxo da mudança na continuidade?
title_full_unstemmed A política externa brasileira da democracia: O paradoxo da mudança na continuidade?
title_sort A política externa brasileira da democracia: O paradoxo da mudança na continuidade?
author Fonseca,Carmen
author_facet Fonseca,Carmen
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fonseca,Carmen
dc.subject.por.fl_str_mv Brasil
política externa brasileira
América do Sul
Estados Unidos
topic Brasil
política externa brasileira
América do Sul
Estados Unidos
description O artigo analisa a evolução da política externa brasileira e identifica as linhas de continuidade e mudança, entre 1985 e 2010. O nosso argumento é que as linhas de força da política externa brasileira foram formuladas antes da democratização, incluindo o período do regime militar; porém as prioridades têm vindo a ser hierarquizadas de forma diferente levando, consequentemente, à implementação de diferentes estratégias, em função das transformações internas e externas. A política externa da democracia é por isso caracterizada pelas mudanças na continuidade.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-03-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992011000100003
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992011000100003
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992011000100003
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv IPRI-UNL
publisher.none.fl_str_mv IPRI-UNL
dc.source.none.fl_str_mv Relações Internacionais (R:I) n.29 2011
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137341591257088