Dois mundos dois destinos: A tradição musical das beiras na obra de Fernando Lopes-Graça
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/5597 |
Resumo: | O Folclorismo, revelador de uma cultura própria, renasce na obra de Fernando Lopes-Graça, a diversos níveis, nomeadamente nos de tradição não oral. Os diversos aspectos que o caracterizam manifestam-se na utilização da música tradicional na elaboração de obras do repertório erudito, reflectindo-se igualmente na forma como o compositor trabalha a melodia e a harmonia, o ritmo e o tempo. Apresentando-os segundo uma forma única e original consegue, dessa forma, traços nacionalistas, identificando-se na cultura e no saber de um povo, nas suas formas de estar, pensar e conhecer. Por outro lado, a utilização de modos rítmicos e melódicos, bem como a sua formalização por forma a atingir obras de inquietante beleza e complexidade, assim como a harmonização de cantos tradicionais portugueses das beiras, são uma constante na sua obra. Reflectindo tanto a cultura e o simbolismo de um povo, como a criação de símbolos nacionais, definem ainda estruturas musicais plenas de significado e tradição. |
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Dois mundos dois destinos: A tradição musical das beiras na obra de Fernando Lopes-GraçaMúsica popularMúsica eruditaFernando-Lopes GraçaCultura musicalO Folclorismo, revelador de uma cultura própria, renasce na obra de Fernando Lopes-Graça, a diversos níveis, nomeadamente nos de tradição não oral. Os diversos aspectos que o caracterizam manifestam-se na utilização da música tradicional na elaboração de obras do repertório erudito, reflectindo-se igualmente na forma como o compositor trabalha a melodia e a harmonia, o ritmo e o tempo. Apresentando-os segundo uma forma única e original consegue, dessa forma, traços nacionalistas, identificando-se na cultura e no saber de um povo, nas suas formas de estar, pensar e conhecer. Por outro lado, a utilização de modos rítmicos e melódicos, bem como a sua formalização por forma a atingir obras de inquietante beleza e complexidade, assim como a harmonização de cantos tradicionais portugueses das beiras, são uma constante na sua obra. Reflectindo tanto a cultura e o simbolismo de um povo, como a criação de símbolos nacionais, definem ainda estruturas musicais plenas de significado e tradição.Escola Superior de Educação da Guarda2012-01-30T15:14:19Z2007-01-01T00:00:00Z2007info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10773/5597por1646-1193Santana, HelenaSantana, Rosárioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-22T11:08:42Zoai:ria.ua.pt:10773/5597Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:43:41.723818Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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