Grupo de intervenção de Protecção e Socorro - Evolução e Tendências

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS NAZARÉ, ANDRÉ FILIPE
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/30108
Resumo: O presente Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada intitula-se “Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro – Evolução e Tendências” e teve como objetivo geral analisar e elucidar o contributo da nova reorganização estruturo-organizacional do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro da Guarda Nacional Republicana, em 2018, na mitigação dos Incêndios Rurais, decorrente da reforma do Sistema Nacional de Proteção Civil. Esta reforma adveio de um conjunto de medidas que foram ao encontro das lacunas identificadas pelos relatórios elaborados pela Comissão Técnica Independente e pelo Centro de Estudos de Incêndios Florestais da Universidade de Coimbra, relativamente aos Grandes Incêndios Rurais de 2017 em Portugal. Desta forma, surgiu a seguinte problemática: “De que forma a nova reorganização estruturo-organizacional do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro contribui para a mitigação dos Incêndios Rurais?” O método utilizado foi o hipotético-dedutivo, uma vez que se seguiu uma teoria passível de formular as questões que se pretenderam estudar, as quais, por sua vez, determinaram os dados a observar. A metodologia do trabalho consistiu na investigação documental, na análise de dados estatísticos, na observação, e ainda na interpretação dos resultados de entrevistas e inquéritos realizados. Finalizada a investigação, conclui-se que o Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro, foi evoluindo desde 2006, aquando da sua criação, tendo em 2017 dado início a um processo de reorganização estruturo-organizacional, enquanto etapa intermédia de um processo de reestruturação. Deste processo, surge a Unidade de Emergência de Proteção e Socorro, reforçada na sua capacidade de atuação em todos os pilares do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, com um conjunto de meios humanos e materiais que permitiram cumprir cabalmente as novas responsabilidades advindas de uma missão mais ampla e diversificada na área da proteção e socorro. Esta aposta, traduziu-se, numa maior capacidade de mitigar os riscos e consequências dos Incêndios Rurais, com efeitos em 2018, tanto na redução do número de ocorrências, como da área ardida face à média anual dos últimos 10 anos.
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