Novos desenvolvimentos em saúde mental e comunitária
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.10/511 |
Resumo: | O modelo de saúde mental comunitária implica uma perspectiva bio‑psico‑social das questões da saúde/doença mental, assim como um conjunto de valores que preconizam a equidade no acesso aos serviços, o tratamento na comunidade, o respeito dos direitos humanos, uma visão de recuperação, a promoção da vida independente e da integração social e a participação de utentes e famílias. De acordo com as prioridades definidas pela União Europeia, os serviços de saúde mental devem garantir a aplicação destes princípios, e promover a prevenção, o tratamento, a reabilitação e a promoção da saúde mental. A articulação intersectorial é um instrumento indispensável para desenvolver políticas transversais que assegurem o envolvimento da sociedade na promoção da saúde mental. Os novos desenvolvimentos na saúde mental comunitária apontam para a importância da consideração dos direitos humanos na formulação das políticas e nas práticas, para a perspectiva da recuperação (recovery) e para a necessidade de promover a participação de organizações de utentes e famílias. |
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Novos desenvolvimentos em saúde mental e comunitáriaPsiquiatria comunitáriaO modelo de saúde mental comunitária implica uma perspectiva bio‑psico‑social das questões da saúde/doença mental, assim como um conjunto de valores que preconizam a equidade no acesso aos serviços, o tratamento na comunidade, o respeito dos direitos humanos, uma visão de recuperação, a promoção da vida independente e da integração social e a participação de utentes e famílias. De acordo com as prioridades definidas pela União Europeia, os serviços de saúde mental devem garantir a aplicação destes princípios, e promover a prevenção, o tratamento, a reabilitação e a promoção da saúde mental. A articulação intersectorial é um instrumento indispensável para desenvolver políticas transversais que assegurem o envolvimento da sociedade na promoção da saúde mental. Os novos desenvolvimentos na saúde mental comunitária apontam para a importância da consideração dos direitos humanos na formulação das políticas e nas práticas, para a perspectiva da recuperação (recovery) e para a necessidade de promover a participação de organizações de utentes e famílias.Serviço de Psiquiatria do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E.Repositório do Hospital Prof. Doutor Fernando FonsecaFazenda, I2012-03-27T15:59:20Z2009-01-01T00:00:00Z2009-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.10/511porPsilogos. 2008/2009; 6 (2)/7(1-2): 111-1192182-3146info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-20T15:51:25Zoai:repositorio.hff.min-saude.pt:10400.10/511Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:51:47.012665Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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