Museus, fronteiras e… romanos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/10757 |
Resumo: | Serão, quiçá, os museus de Arqueologia e, nestes, os monumentos epigráficos que, por veicularem uma língua universal, o Latim, e por obedecerem a cânones formais que por todo o Império romano se encontravam, mais significativos se apresentam da ‘transfronteiridade’ que se preconiza. Documenta-se aqui a veracidade dessa afirmação com exemplos referentes à tipologia de monumentos epigráficos que existem dum lado e doutro da fronteira portuguesa; ao culto a divindades indígenas documentado em monumentos provenientes de Portugal e de Espanha; à utilização desses documentos para demonstrar jurisdições administrativas; à presença, cá e lá, de membros de famílias romanas ilustres quer pela cultura quer pelo poder económico. |
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Museus, fronteiras e… romanosEpigrafia romanaDivindades indígenasSerão, quiçá, os museus de Arqueologia e, nestes, os monumentos epigráficos que, por veicularem uma língua universal, o Latim, e por obedecerem a cânones formais que por todo o Império romano se encontravam, mais significativos se apresentam da ‘transfronteiridade’ que se preconiza. Documenta-se aqui a veracidade dessa afirmação com exemplos referentes à tipologia de monumentos epigráficos que existem dum lado e doutro da fronteira portuguesa; ao culto a divindades indígenas documentado em monumentos provenientes de Portugal e de Espanha; à utilização desses documentos para demonstrar jurisdições administrativas; à presença, cá e lá, de membros de famílias romanas ilustres quer pela cultura quer pelo poder económico.This article aims at showing how Roman epigraphic monuments are documents for their content, typology, cults to the indigenous divinities and the family, political and administrative relations they transmit. They are a really important source to realize that in the Roman time there was no such thing as a Cultural Border.2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/10757http://hdl.handle.net/10316/10757porENCARNAÇÃO, José d' - Museus, fronteiras e… romanos. Museal. 3 (2008) 34-39.Encarnação, José d'info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2020-05-25T04:33:39Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/10757Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:41:49.009610Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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