Espaços exteriores terapêuticos: Quinta Terapêutica da Associação de Paralisia Cerebral de Vila Real

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Lina Fidalgo
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/7597
Resumo: Esta dissertação aborda a problemática dos espaços exteriores terapêuticos focando ainda a importância da agricultura urbana inserida nesta mesma problemática. Sendo assim, é necessário explorar o papel que a Arquitetura Paisagista tem vindo a desempenhar neste campo que relaciona os espaços exteriores com a saúde. Este estudo procura compreender a evolução dos espaços exteriores terapêuticos de forma a perceber como os mesmos se foram instalando, principalmente nas zonas urbanas, ao longo dos tempos. Bem como os benefícios inerentes às atividades praticadas nestes espaços, quer sejam elas passivas ou ativas. A evidente relação destes espaços com a prática da agricultura leva à abordagem da temática das hortas terapêuticas e a importância das mesmas na malha urbana. A par da evolução deste tipo de espaços e após a análise de alguns casos concretos é possível definir princípios de desenho que permitem atingir espaços que satisfaçam a qualidade do lugar enquanto espaço verde e enquanto espaço de terapia. Face às oportunidades que estas áreas podem representar, principalmente para os espaços urbanos, e para os vários tipos de utilizadores dos mesmos, é pertinente investir nas mesmas. Assim após compreender toda a temática, e após a identificação das potencialidades do local, é definido um projeto estratégico de um espaço exterior terapêutico de apoio à APCVR (Associação de Paralisia Cerebral de Vila Real). O projeto vai de encontro às necessidades do espaço e dos utilizadores, respeitando os princípios de desenho dos espaços exteriores terapêuticos. Assim o mesmo contempla uma zona dedicada à terapia, onde se estimulam os sentidos; uma zona dedicada à horticultura; uma zona destinada ao exercício físico; várias áreas de estadia; pomar; e uma zona de canteiros adaptados. Mantendo-se a zona florestal, foram criados acessos através da mesma, e os restantes acessos ao longo do espaço foram desenhados de maneira a todos tivessem acessibilidade aos diferentes espaços.
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