Células Estaminais Pluripotentes Induzidas no Tratamento da Doença de Alzheimer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz, Maria Teresa
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Marinheira, Joana, Silva, Sónia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://actafarmaceuticaportuguesa.com/index.php/afp/article/view/190
Resumo: Em 2006, dois investigadores demonstraram ser possível desdiferenciar células somáticas por um processo designado de reprogramação celular, levando-as a atingir de novo o estado pluripotente. O surgimento das células estaminais pluripotentes induzidas (iPSCs) causou um impacto extremamente relevante na comunidade científica devido ao facto de se superarem muitas das limitações que as células estaminais embrionárias e adultas apresentavam.A Doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa caracterizada pela perda de memória e de outras funções cognitivas. A ausência de terapêuticas eficazes para prevenir ou reverter a doença constitui um problema grave de saúde pública.Esta revisão pretende abordar as principais limitações das iPSCs, com foco especial na DA, nomeadamente como estratégia modificadora da doença para retardar a sua progressão e melhorar a qualidade de vida dos doentes, no screening de novos fármacos e ainda como uma opção terapêutica individualizada.
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