Efeitos da música eletrônica nos sistemas neuromuscular, cardiovascular e parâmetros psicofisiológicos durante teste incremental exaustivo
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.6063/motricidade.97 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da música sobre respostas fisiológicas e psicofisiológicas, assim como sobre a potência máxima alcançada durante um teste incremental. Uma amostra de 10 indivíduos saudáveis (20.8 ± 1.4 anos, 77.0 ± 12.0 kg, 179.2 ± 6.3 cm) participou deste estudo. Foram coletadas a atividade eletromiográfica (músculos Reto Femoral − RF e Vasto Lateral − VL), a frequência cardíaca (FC), a percepção subjetiva de esforço (PSE), a percepção subjetiva de tempo (PST) e a potência máxima alcançada (PMax) durante as situações com música (CM) e sem música (SM). Os indivíduos completaram quatro testes incrementais máximos (TIMax) do tipo rampa em um ciclossimulador com uma carga inicial de 100 W e aumentos de 10 W·min-1. As médias dos valores de PMax entre as situações SM (260.5 ± 27.7 W) e CM (263.2 ± 17.2 W) não apresentaram diferença significativa. A comparação entre as taxas de aumento dos valores expressos em root-mean-square (RMS) e frequência mediana (FM) para os dois músculos (RF e VL) também não apresentaram diferença significativa, assim como a FC, PSE e PST. Conclui-se que a música eletrônica durante um teste incremental até a exaustão não surtiu efeito sobre as variáveis analisadas para o grupo investigado. |
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Efeitos da música eletrônica nos sistemas neuromuscular, cardiovascular e parâmetros psicofisiológicos durante teste incremental exaustivoEfeitos da música eletrônica nos sistemas neuromuscular, cardiovascular e parâmetros psicofisiológicos durante teste incremental exaustivoOriginal ArticleO objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da música sobre respostas fisiológicas e psicofisiológicas, assim como sobre a potência máxima alcançada durante um teste incremental. Uma amostra de 10 indivíduos saudáveis (20.8 ± 1.4 anos, 77.0 ± 12.0 kg, 179.2 ± 6.3 cm) participou deste estudo. Foram coletadas a atividade eletromiográfica (músculos Reto Femoral − RF e Vasto Lateral − VL), a frequência cardíaca (FC), a percepção subjetiva de esforço (PSE), a percepção subjetiva de tempo (PST) e a potência máxima alcançada (PMax) durante as situações com música (CM) e sem música (SM). Os indivíduos completaram quatro testes incrementais máximos (TIMax) do tipo rampa em um ciclossimulador com uma carga inicial de 100 W e aumentos de 10 W·min-1. As médias dos valores de PMax entre as situações SM (260.5 ± 27.7 W) e CM (263.2 ± 17.2 W) não apresentaram diferença significativa. A comparação entre as taxas de aumento dos valores expressos em root-mean-square (RMS) e frequência mediana (FM) para os dois músculos (RF e VL) também não apresentaram diferença significativa, assim como a FC, PSE e PST. Conclui-se que a música eletrônica durante um teste incremental até a exaustão não surtiu efeito sobre as variáveis analisadas para o grupo investigado.The aim of this study was to analyze the music effects on physiological and psychophysiological responses, as well as on the maximum power output attained during an incremental test. A sample of 10 healthy individuals (20.8 ± 1.4 years, 77.0 ± 12.0 kg, 179.2 ± 6.3 cm) participated in this study. It was recorded the electromyographic activity (muscles Rectus Femoris − RF and Vastus Lateralis − VL), heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE), ratings of perceived time (RPT) and the maximum power output attained (PMax) during music (WM) and without music (WTM) conditions. The individuals completed four maximal incremental tests (MIT) ramp-like on a cycle simulator with initial load of 100 W and increments of 10 W·min-1. The mean values of PMax between conditions WTM (260.5 ± 27.7 W) and WM (263.2 ± 17.2 W) were not statistically different. The comparison between the rates of increase of the values expressed in root-mean-square (RMS) and median frequency (MF) for both muscles (RF and VL) also showed no statistical difference, as well as HR, RPE and RPT. It is concluded that the use of the electronic music during an incremental test to exhaustion showed no effect on the analyzed variables for the investigated group.Edições Sílabas Didáticas2011-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.6063/motricidade.97por2182-29721646-107XSmirmaul, Bruno de Paula CaraçaDantas, José LuizFontes, Eduardo BodnariucMoraes, Antonio Carlos deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-05-06T15:01:50Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/97Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-05-06T15:01:50Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da música sobre respostas fisiológicas e psicofisiológicas, assim como sobre a potência máxima alcançada durante um teste incremental. Uma amostra de 10 indivíduos saudáveis (20.8 ± 1.4 anos, 77.0 ± 12.0 kg, 179.2 ± 6.3 cm) participou deste estudo. Foram coletadas a atividade eletromiográfica (músculos Reto Femoral − RF e Vasto Lateral − VL), a frequência cardíaca (FC), a percepção subjetiva de esforço (PSE), a percepção subjetiva de tempo (PST) e a potência máxima alcançada (PMax) durante as situações com música (CM) e sem música (SM). Os indivíduos completaram quatro testes incrementais máximos (TIMax) do tipo rampa em um ciclossimulador com uma carga inicial de 100 W e aumentos de 10 W·min-1. As médias dos valores de PMax entre as situações SM (260.5 ± 27.7 W) e CM (263.2 ± 17.2 W) não apresentaram diferença significativa. A comparação entre as taxas de aumento dos valores expressos em root-mean-square (RMS) e frequência mediana (FM) para os dois músculos (RF e VL) também não apresentaram diferença significativa, assim como a FC, PSE e PST. Conclui-se que a música eletrônica durante um teste incremental até a exaustão não surtiu efeito sobre as variáveis analisadas para o grupo investigado. |
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