O papel da OSCE e a diplomacia preventiva : uma breve abordagem conceptual
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/1282 |
Resumo: | Tendo em conta o novo panorama internacional pós Guerra Fria, a prevenção de conflitos tornou-se a grande prioridade da OSCE enfatizando assim o papel da diplomacia preventiva. Contudo, este novo objectivo tem sido recebido com indiferença pela opinião pública devido a três aspectos: à reduzida escala das intervenções, à crescente proliferação de conflitos e, por fim, ao facto de tais conflitos ocorrerem em locais afastados do centro de poder. Embora sem visibilidade mediática, inúmeros diplomatas trabalham diariamente para moderar conflitos, atingir compromissos e, se possí- vel, preveni-los. A NATO e a UE concorrem com a OSCE em relação a tarefas como a segurança e gestão de crises. Todavia, a NATO é uma organização espacialmente mais restrita do que a OSCE, facto que não permite a sua intervenção em certas zonas e à UE falta a vontade política dos seus membros para ser a principal protagonista da diplomacia preventiva |
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O papel da OSCE e a diplomacia preventiva : uma breve abordagem conceptualPrevençãoConflitosDiplomaciaGestão de crisesOSCE (a partir de 1995)NATO (EUA, 1949)UE (a partir de 1993)Tendo em conta o novo panorama internacional pós Guerra Fria, a prevenção de conflitos tornou-se a grande prioridade da OSCE enfatizando assim o papel da diplomacia preventiva. Contudo, este novo objectivo tem sido recebido com indiferença pela opinião pública devido a três aspectos: à reduzida escala das intervenções, à crescente proliferação de conflitos e, por fim, ao facto de tais conflitos ocorrerem em locais afastados do centro de poder. Embora sem visibilidade mediática, inúmeros diplomatas trabalham diariamente para moderar conflitos, atingir compromissos e, se possí- vel, preveni-los. A NATO e a UE concorrem com a OSCE em relação a tarefas como a segurança e gestão de crises. Todavia, a NATO é uma organização espacialmente mais restrita do que a OSCE, facto que não permite a sua intervenção em certas zonas e à UE falta a vontade política dos seus membros para ser a principal protagonista da diplomacia preventivaInstituto da Defesa NacionalRepositório ComumAzevedo, Maria Eduarda2011-09-22T11:56:32Z20022002-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/1282por0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-30T06:38:16Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/1282Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:36:35.596761Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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