Tragédia, risco e controlo: uma releitura psico-social dos testemunhos do terramoto de 1755
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.31447/AS00032573.2008186.02 |
Resumo: | This article analyzes reports of what happened after the earthquake which struck Lisbon in 1755 and seeks to interpret them with the concepts and theories used to understand lay thought on modern-day earthquake risk. In particular, this article adopts psychological approaches to risk perception and cognitive adaptation, concepts from cultural theory, and the social amplification of risk model to illustrate how the meaning of the disaster is socially constructed. Emphasis is placed on the functionality of these interpretations in 1755, both at the individual level of managing fear and at the collective level of reinforcing identities. |
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Tragédia, risco e controlo: uma releitura psico-social dos testemunhos do terramoto de 1755.Tragédia, risco e controlo: uma releitura psico-social dos testemunhos do terramoto de 1755percepção de riscoadaptação cognitivaterramoto de 1755risk perceptioncognitive adaptation1755 earthquake.This article analyzes reports of what happened after the earthquake which struck Lisbon in 1755 and seeks to interpret them with the concepts and theories used to understand lay thought on modern-day earthquake risk. In particular, this article adopts psychological approaches to risk perception and cognitive adaptation, concepts from cultural theory, and the social amplification of risk model to illustrate how the meaning of the disaster is socially constructed. Emphasis is placed on the functionality of these interpretations in 1755, both at the individual level of managing fear and at the collective level of reinforcing identities..Este artigo analisa relatos sobre o que se passou a seguir ao terramoto que se fez sentir em Lisboa em 1755 e procura interpretá-los com os conceitos e teorias utilizados para compreender o pensamento leigo sobre o risco sísmico nos dias de hoje. Em particular, recorre-se a perspectivas psicológicas da percepção de riscos e da adaptação cognitiva, a alguns conceitos da teoria cultural e ao modelo da amplificação social do risco para ilustrar os processos de construção social de significado para o desastre. Salienta-se a funcionalidade destas interpretações em 1755, quer a nível individual de gestão do medo, quer a nível colectivo de reforço das identidades.Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa2008-03-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.31447/AS00032573.2008186.02https://doi.org/10.31447/AS00032573.2008186.02Análise Social; Vol. 43 N.º 186 (2008); 7-282182-29990003-2573reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/30071https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/30071/21565Direitos de Autor (c) 2008 Análise Socialinfo:eu-repo/semantics/openAccessPedroso de Lima, Maria Luísa2024-02-17T05:48:22Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/30071Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:02:04.562769Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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