A necrópole da Marateca (Lagos, Portugal). Anexo para a sua investigação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/10177 |
Resumo: | Com este trabalho pretendemos deslindar por fim a “estória” de um sítio da arqueologia portuguesa sobre o qual, como tantos outros, se conhecem muitas referências sem, contudo, termos um conhecimento profundo dos seus antecedentes. Efectivamente sempre se relacionou o achado deste sítio com os trabalhos efectuados por Estácio da Veiga no final do século XIX e especialmente com as “expedições” de Santos Rocha ao sul algarvio. Podemos agora afirmar também que não foram apenas estes investigadores que dedicaram o seu tempo ao sítio. O enquadramento crono-geográfico do local foi outro dos temas que, de alguma forma, sempre foi evitado. São poucos os materiais que per- mitem ter uma baliza temporal precisa, da mesma forma que são esguias as informações que permitam obter a localização exacta das áreas esca- vadas e das sepulturas exploradas. |
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A necrópole da Marateca (Lagos, Portugal). Anexo para a sua investigaçãoArqueologiaHistoriografiaNecrópolematerial cerâmicoAntiguidade TardiaAlgarveCom este trabalho pretendemos deslindar por fim a “estória” de um sítio da arqueologia portuguesa sobre o qual, como tantos outros, se conhecem muitas referências sem, contudo, termos um conhecimento profundo dos seus antecedentes. Efectivamente sempre se relacionou o achado deste sítio com os trabalhos efectuados por Estácio da Veiga no final do século XIX e especialmente com as “expedições” de Santos Rocha ao sul algarvio. Podemos agora afirmar também que não foram apenas estes investigadores que dedicaram o seu tempo ao sítio. O enquadramento crono-geográfico do local foi outro dos temas que, de alguma forma, sempre foi evitado. São poucos os materiais que per- mitem ter uma baliza temporal precisa, da mesma forma que são esguias as informações que permitam obter a localização exacta das áreas esca- vadas e das sepulturas exploradas.Abstract: With this work we will reveal the history of a Portuguese archeologi- cal site about which, like many others, we know little. We always related the finding of this archeological site with Estácio da Veigawork, in the end of XIX century, and with the expeditions of Santos Rocha to the south of Algarve. Now we can say that didn`t only this too researchers explored the necropolis of Marateca (Lagos, Portugal). The chrono-geographical framework was another theme that always was avoided. There are few ceramics allowing dating the necropolis, as the same way are slender the information to get the exact location of the graves excavated.Córdoba : Area de arqueología de la Universidad de Córdoba.Repositório da Universidade de LisboaPereira, Carlos2014-01-20T15:13:49Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/10177porAnales de arqueología cordobesa. ISSN 1130-9741. 23-24 (2012). p. 241-2601130-9741info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T15:55:15Zoai:repositorio.ul.pt:10451/10177Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:34:11.392234Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Com este trabalho pretendemos deslindar por fim a “estória” de um sítio da arqueologia portuguesa sobre o qual, como tantos outros, se conhecem muitas referências sem, contudo, termos um conhecimento profundo dos seus antecedentes. Efectivamente sempre se relacionou o achado deste sítio com os trabalhos efectuados por Estácio da Veiga no final do século XIX e especialmente com as “expedições” de Santos Rocha ao sul algarvio. Podemos agora afirmar também que não foram apenas estes investigadores que dedicaram o seu tempo ao sítio. O enquadramento crono-geográfico do local foi outro dos temas que, de alguma forma, sempre foi evitado. São poucos os materiais que per- mitem ter uma baliza temporal precisa, da mesma forma que são esguias as informações que permitam obter a localização exacta das áreas esca- vadas e das sepulturas exploradas. |
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