Quantificação dos níveis endógenos de auxinas e da actividade enzimática das polifenoloxidases em oliveira (Olea europaea L.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Serra,C.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Antunes,R., Hegewald,H., Costa,C., Pinto,A. P., Peixe,A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2007000100052
Resumo: A actividade enzimática de polifenoloxidases foi avaliada em folhas e na zona apical, média e basal de ramos de duas cultivares de oliveira (Olea europaea L.), comuns no Alentejo (‘Galega vulgar’ e ‘Cobrançosa’), mostrando que a actividade enzimática nas folhas foi muito superior à encontrada em tecidos de ramos do ano. Maior actividade enzimática foi também detectada na variedade ‘Cobrançosa’ versus ‘Galega vulgar’. As condições óptimas para a determinação da actividade enzimática foram: pH= 5.5 e T= 40 ºC, com 20 mM de 4-metilcatecol em tampão acetato. Nestas condições o KM determinado foi: 2,60 e 3,48 mM com o método de Michaelis-Menten e Lineweaver-Burk, respectivamente. A melhor recuperação das auxinas AIA (ácido indol-3-acético) e AIB (ácido indolbutírico) em material vegetal foi conseguida através da extracção das amostras com acetona. A separação, identificação e quantificação do AIA e AIB em padrões, material vegetal dopado (tecidos de oliveira dopados com uma concentração conhecida de padrão) e não dopado, foi efectuada por técnicas cromatográficas (HPLC-DAD e LCMS), mostrando os resultados taxas de recuperação superiores a 40% para o AIA e 60% para o AIB.
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