Género e (in)sucesso escolar: perspetivas de professoras/es do ensino básico sobre possíveis consequências da feminização do ensino
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/14845 |
Resumo: | A presença crescente das raparigas nas escolas registada nos últimos anos, associada ao seu maior desempenho escolar, em comparação com os rapazes, levou ao ressurgimento de alguma ansiedade social. A sobre-representação das mulheres no corpo docente tem sido apontada como uma das razões para o menor desempenho escolar dos rapazes devido à ausência de role models masculinos. Numa perspetiva de género, este artigo apresenta uma reflexão sustentada por alguns resultados de um estudo que envolveu entrevistas individuais semiestruturadas a 18 professoras/es do 1º ciclo do ensino básico, com idades entre 31 e 61 anos, que entendem que a “feminização da docência” não afeta a oferta de educação de qualidade, e identifica diversos fatores que poderão contribuir para explicar o fenómeno do “in/sucesso escolar” dos/as alunos/as, como a falta de conscientização sobre o género. |
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Género e (in)sucesso escolar: perspetivas de professoras/es do ensino básico sobre possíveis consequências da feminização do ensinoGéneroEducaçãoFeminização da docênciaDocentes do ensino básicoA presença crescente das raparigas nas escolas registada nos últimos anos, associada ao seu maior desempenho escolar, em comparação com os rapazes, levou ao ressurgimento de alguma ansiedade social. A sobre-representação das mulheres no corpo docente tem sido apontada como uma das razões para o menor desempenho escolar dos rapazes devido à ausência de role models masculinos. Numa perspetiva de género, este artigo apresenta uma reflexão sustentada por alguns resultados de um estudo que envolveu entrevistas individuais semiestruturadas a 18 professoras/es do 1º ciclo do ensino básico, com idades entre 31 e 61 anos, que entendem que a “feminização da docência” não afeta a oferta de educação de qualidade, e identifica diversos fatores que poderão contribuir para explicar o fenómeno do “in/sucesso escolar” dos/as alunos/as, como a falta de conscientização sobre o género.Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres2018-01-04T14:28:32Z2017-01-01T00:00:00Z20172019-04-03T12:55:25Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/14845por0874-556010.22355/exaequo.2017.36.02Santos, M. H.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:35:16Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/14845Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:15:57.416327Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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