Das redes à construção de um modelo de análise geotemporal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/11693 |
Resumo: | Este estudo tem por base aproximadamente 128 000 registos prosopográficos, disponíveis na base de dados SPARES (Sistema Prosopográfico de Análise de Relações e Eventos Sociais), e enquadra-se no projeto “Grupos intermédios em Portugal e no Império Português: as familiaturas do Santo Ofício (c. 1570-1773)”. Os dados encontram-se distribuídos por três séculos e reportam-se a dois tipos de eventos: biográficos e relacionais. Todos os dados estão georreferenciados. Feita a cartografia com base em mapas históricos dos agentes locais do Santo Ofício (1575 – 1775) constatou-se a existência de diferentes densidades na distribuição destas redes. Este estudo tem como objetivo a elaboração de um modelo de análise geotemporal que permita aos historiadores estudar de forma comparada estas redes. Para o efeito compatibilizou-se a base de dados com o software de sistema de informação geográfica ArcGis. Estes ensaios são feitos com dados históricos, mais precisamente do Tribunal do Santo Ofício, mas o modelo poderá ser aplicado a outras realidades que envolvam tempo/espaço/redes. |
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