Diferenciação emocional e regulação emocional em adultos portugueses
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000200008 |
Resumo: | Este estudo empírico pretendeu caracterizar o repertório e capacidade de diferenciação emocional e estratégias de regulação emocional em adultos, como estas se relacionam, bem como avaliar como variam em função de características sócio-demográficas. Uma amostra de 824 indivíduos entre os 18 e os 65 anos respondeu a dois questionários, a Escala de Avaliação do Repertório e Capacidade de Diferenciação Emocional e o Questionário de Regulação Emocional.Os resultados evidenciaram que, quanto maior é o repertório e a diferenciação emocional, menor é a utilização da supressão emocional. Adicionalmente, uma maior capacidade de diferenciação emocional está associada a uma maior reavaliação cognitiva. Apesar de não haver diferenças de género em termos de repertório e diferenciação emocional, os homens recorrem mais à supressão emocional. Indivíduos com o Ensino Básico referem menor repertório emocional do que indivíduos com um nível de escolaridade mais elevado (Secundário ou Superior/Pós-Graduado) e empregam mais ambas as estratégias de regulação emocional. |
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