Diferenciação emocional e regulação emocional em adultos portugueses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vaz,Filipa Machado
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Martins,Carla, Martins,Eva Costa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000200008
Resumo: Este estudo empírico pretendeu caracterizar o repertório e capacidade de diferenciação emocional e estratégias de regulação emocional em adultos, como estas se relacionam, bem como avaliar como variam em função de características sócio-demográficas. Uma amostra de 824 indivíduos entre os 18 e os 65 anos respondeu a dois questionários, a Escala de Avaliação do Repertório e Capacidade de Diferenciação Emocional e o Questionário de Regulação Emocional.Os resultados evidenciaram que, quanto maior é o repertório e a diferenciação emocional, menor é a utilização da supressão emocional. Adicionalmente, uma maior capacidade de diferenciação emocional está associada a uma maior reavaliação cognitiva. Apesar de não haver diferenças de género em termos de repertório e diferenciação emocional, os homens recorrem mais à supressão emocional. Indivíduos com o Ensino Básico referem menor repertório emocional do que indivíduos com um nível de escolaridade mais elevado (Secundário ou Superior/Pós-Graduado) e empregam mais ambas as estratégias de regulação emocional.
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