Contributo dos Enfermeiros na Formação Pré‐Graduada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8211 |
Resumo: | O presente estudo propõe-se analisar o “Contributo do enfermeiro na formação pré-graduada”, uma vez que aprender em contexto de Ensino Clínico é cada vez mais uma necessidade imperiosa do estudante de Enfermagem. O estudo de natureza transversal e cariz descritivo correlacional foi desenvolvido numa amostra não probabilística, constituída por 305 enfermeiros, 72.1% do género feminino e 27.9% do género masculino, com idades compreendidas entre os 23 e os 58 anos, que exercem funções em diversos hospitais portugueses. Constatámos existir efeito significativo da idade no contributo do Enfermeiro na formação pré-graduada, sendo que os enfermeiros com mais idade (≥34 anos) apresentam um maior contributo. Quem possuí formação específica em supervisão é quem mais contribui para a formação pré-graduada e os que detêm mais tempo de exercício profissional (≥14 anos) apresentam melhores competências na supervisão. Verificámos ainda existir relação entre os anos escolares supervisionados (2º ano e 4º ano), o título profissional e o contributo do enfermeiro na formação pré-graduada. Na perspetiva dos enfermeiros, o estabelecimento de prioridades na prestação de cuidados é a maior dificuldade sentida pelo pré-graduado. Por sua vez, a promoção do processo ensino – aprendizagem, tendo por base os objetivos do ensino clínico, é apontada como a maior dificuldade sentida pelos enfermeiros. Quanto à atitude mais benéfica na formação do pré-graduado, constatou-se que consiste em orientá-lo na realização das intervenções de enfermagem, sendo as competências teóricas as que os enfermeiros mais valorizam nos alunos. |
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