Limites de distribuição vertical da espécie Patella depressa: padrões e processos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Daniela Nobre da
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/8190
Resumo: Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
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spelling Limites de distribuição vertical da espécie Patella depressa: padrões e processosGastropodaLimites verticaisPadrão temporalPadrão espacialEcologia intertidalSudoeste PortugalDomínio/Área Científica::Ciências Naturais::Outras Ciências NaturaisDissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015Foi realizado um trabalho com o intuito de compreender os padrões associados aos limites de distribuição vertical de lapas da espécie Patella depressa e analisar processos possivelmente associados a estes padrões. Para tal, realizaram-se diversos estudos relacionados com o gradiente de alturas de distribuição e com a ecologia desta espécie. A execução prática deste trabalho decorreu na zona intertidal rochosa da Praia da Oliveirinha (sudoeste de Portugal), onde é abundante a espécie em estudo. Foram efetuadas observações relativas aos limites de distribuição vertical assim como à abundância e aos padrões de movimento em dois níveis verticais de ocorrência da espécie. Também se executaram experiências manipulativas in situ para testar a variação da sobrevivência, do crescimento e da condição fisiológica das lapas em diferentes níveis verticais da zona intertidal. Observou-se um decréscimo dos limites superior e inferior de distribuição da espécie na transição do inverno para o verão. A abundância de lapas foi em geral superior no nível de maré médio comparativamente ao nível superior. Ocorreram mais deslocações no nível superior comparativamente ao nível médio. A sobrevivência e condição ecofisiológica de lapas adultas não variou entre os níveis médio e superior. Verificou-se que os indivíduos junto ao limite superior têm a capacidade de percorrer grandes distâncias e que a diminuição da altura deste limite poderá ser devido a deslocações das lapas para locais de refúgio. A mortalidade de lapas grandes no nível superior pode ser em parte influenciada pela temperatura ambiental, sugerindo a existência de estratégias de regulação de temperatura corporal possivelmente eficazes na manutenção das funções vitais destas lapas. Apesar de ter havido um particular interesse nos potenciais efeitos da temperatura na distribuição vertical da espécie há que ter em conta que outros fatores poderão estar associados às reações observadas (e.g., a humidade e disponibilidade de alimento).Chícharo, AlexandraCruz, TeresaSapientiaSilva, Daniela Nobre da2016-05-10T09:49:33Z2015-11-0220152015-11-02T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/8190TID:201191539porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:19:26Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/8190Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:00:25.310986Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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