Intervenções autónomas de enfermagem como indicadores sensíveis de qualidade aos cuidados ao doente com ventilação não invasiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Garcia, Susana Raquel Pinto
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Veiga-Branco, Augusta
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10198/27623
Resumo: As Intervenções Autónomas de Enfermagem podem adquirir o estatuto de Indicadores Sensíveis de Qualidade aos cuidados ao doente crítico com Ventilação Mecânica Não Invasiva, se a sua consistência de aplicação, estiver de acordo com a eficácia da recuperação. Reconhecer as Intervenções Autónomas de Enfermagem, no cuidado ao doente crítico com Ventilação Mecânica Não Invasiva, que pela consistência de execução, podem ser consideradas Indicadores Sensíveis de Qualidade aos cuidados de saúde. : Estudo transversal, exploratório e quantitativo, a partir da aplicação de um questionário, elaborado para o efeito, numa amostra de 76 enfermeiros, maioritariamente do sexo feminino (82,9%), e escalão etário entre 36 a 45 anos (51,3%), do Norte, em Serviços de Urgência e Medicina Intensiva, em março de 2022. As oito Intervenções Autónomas de Enfermagem identificadas como Indicadores Sensíveis de Qualidade foram “(…) o registo do estado de consciência”; “(..) registo de parâmetros hemodinâmicos”; “utilização de filtro antibacteriano e humidificação (…)”; “a aferição do tamanho da interface é pertinente”; “doente posicionado no leito com cabeceira >30º”; “a interface é selecionada de forma a adequar-se ao doente”; “é indicado o levante para o cadeirão” e “aplicação de vaselina nos lábios e a humidificação da cavidade oral . Reafirma-se a pertinência das competências autónomas dos enfermeiros, na prestação e na visibilidade da prestação de cuidados diferenciados, bem como a necessidade de criar um protocolo de atuação na terapia com Ventilação Mecânica Não Invasiva, ao doente crítico.
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