Força de gestão de recursos humanos: exploração teórica e validação empírica no setor hoteleiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/25073 |
Resumo: | A Gestão Estratégica de Recursos Humanos coloca a tónica na forma como o sistema de GRH é crítico para a eficácia organizacional. Apesar dos estudos teóricos e empíricos sobre o potencial da GRH no aumento do desempenho e eficácia das organizações, ainda há uma significativa falta de conhecimento no que respeita ao funcionamento dessa associação. Atendendo a esta problemática, Bowen e Ostroff (2004) introduziram o conceito de sistemas de GRH fortes. Estes sistemas comunicam mensagens claras e não ambíguas sobre o conteúdo da GRH, que orientam o comportamento dos colaboradores para o alcance dos objetivos organizacionais. São propostos nove atributos, agrupados em três clusters: distintividade, consistência e consenso. Com base em entrevistas semiestruturadas a diretores de recursos humanos de sete grandes cadeias hoteleiras situadas em Portugal, analisou-se a forma como estas empresas encaram a GRH, mais especificamente se nestas empresas a GRH pode ser considerada forte. Os dados foram comparados com as proposições teóricas de Bowen e Ostroff (2004), e verificou-se que dos nove atributos propostos pelos autores, apenas alguns têm apoio empírico. Os atributos que menos se evidenciam são: compreensibilidade, validade, e justiça. Conclui-se que estas empresas ainda têm um papel importante a desenvolver sobretudo no que respeita a estes aspetos menos valorizados. |
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