Sem tempo para brincar: as crianças, os adultos e a tirania dos relógios

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kuhn, Roselaine
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Cunha, António Camilo, Costa, Andrize Ramires
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/39091
Resumo: Qual é o tempo destinado às brincadeiras das crianças na escola? Faz sentido ter “hora certa” para brincar? De um lado temos o tempo cronometrado, medido, regulado pela opressão dos relógios dos adultos, concebido pela objetividade dos números, dos calendários, horários e rotinas, representante do mundo pensado (racionalizado). De outro, o tempo sentido e percebido pelas crianças, a subjetividade, a experiência e o acontecimento, representantes do mundo vivido (fenomenológico). A discussão demarca as consequências devastadoras no brincar das crianças que frequentam escolas que aspiram ser produtivas através do culto à velocidade, desrespeitando as singularidades da corporeidade e da dimensão lúdica.
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