Cristais cinemáticos em Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, de João Salaviza e Renée Nader Messora

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Luís
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Martins, Alexandra
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.13/3929
Resumo: Versando fundamentalmente sobre o filme Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos (2018), de João Salaviza e Renée Nader Messora, este artigo pretende problematizar as relações entre os regimes de percepção das ontologias ameríndias, nomeadamente dos Krahô, e a fenomenologia do cinema, elaborando para tal três questões primordiais: 1) a relação convocada pelo filme entre animismo, xamanismo e as próprias qualidades cinematográficas; 2) a inexistência de uma identidade fixa (antes multidões) como resultado de um regime de conhecimento circulante e as devidas implicações na (não) representação de um rosto; 3) aproximações entre a conceptualização do cristal na crítica deleuziana do cinema e na antropologia de Viveiros de Castro.
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