Relações de intimidade juvenis e adultas, uma análise comparativa: Das narrativas de amor às conjugalidades violentas
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492013000100005 |
Resumo: | Neste estudo faz‑se uma análise comparativa entre o discurso de participantes com história de violência nas relações de intimidade e o discurso de participantes sem história de violência, tanto na população juvenil como na população adulta. O estudo inclui 24 participantes com história de violência e 28 participantes sem história de violência, com os quais se conduziu uma entrevista individual sobre a história de amor da sua vida. Identificaram‑se cinco repertórios interpretativos sobre o amor, partilhados por todos os participantes e verificaram‑se diferenças no padrão de utilização e na amplitude dos repertórios. Discute‑se de que forma os repertórios podem facilitar ou limitar a violência na intimidade. Por fim, considerando as especificidades identificadas no discurso das vítimas, dos agressores e dos jovens, discutimos potenciais pontos de intervenção para cada caso. |
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Neste estudo faz‑se uma análise comparativa entre o discurso de participantes com história de violência nas relações de intimidade e o discurso de participantes sem história de violência, tanto na população juvenil como na população adulta. O estudo inclui 24 participantes com história de violência e 28 participantes sem história de violência, com os quais se conduziu uma entrevista individual sobre a história de amor da sua vida. Identificaram‑se cinco repertórios interpretativos sobre o amor, partilhados por todos os participantes e verificaram‑se diferenças no padrão de utilização e na amplitude dos repertórios. Discute‑se de que forma os repertórios podem facilitar ou limitar a violência na intimidade. Por fim, considerando as especificidades identificadas no discurso das vítimas, dos agressores e dos jovens, discutimos potenciais pontos de intervenção para cada caso. |
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