Relações entre fases de carreira e a percepção de insegurança e empregabilidade dos trabalhadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baptista, Sara Silva
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/4861
Resumo: Esta investigação tem como objectivo compreender que efeito a idade enquanto factor cronológico, elemento subjectivo, experiência profissional, fase da vida e fases de carreira têm na percepção de insegurança e empregabilidade dos trabalhadores. Vamos também apurar que efeito a percepção dos trabalhadores de insegurança tem ao nível organizacional e ao nível individual. Foi criado um questionário para este estudo, ao qual participaram 217 inquiridos, com uma média de idades de 38,54 (sd=11,44), a distribuição quanto ao género é próxima da equitativa, ao nível ocupacional 35% são executantes, seguidos dos quadros administrativos 27%. Os resultados demonstraram que a percepção de insegurança é construída com base na interpretação da realidade organizacional e do mercado de trabalho, enquanto a empregabilidade é uma variável centrada nos aspectos intrínsecos dos trabalhadores, como traços de personalidade, locus de controlo e grau de escolaridade. Os dados demonstraram que são os trabalhadores mais velhos e que se encontram em fases de carreira de declínio e à mais anos numa organização que são os percepcionam em maior escala o sentimento de insegurança relativamente ao seu trabalho e diminuição da percepção de empregabilidade. O impacto na organização da percepção de insegurança existe ao nível da diminuição do commitment afectivo e diminuição das atitudes de aprendizagem. Com estes resultados pretende-se melhorar o entendimento da realidade da insegurança e empregabilidade, dando ferramentas à gestão de recursos humanos para potenciar os seus recursos e diminuir o impacto negativo no trabalhador e na organização deste fenómeno.
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