DOCUMENTO PARTICULAR AUTENTICADO PROBLEMÁTICA DO SEU ARQUIVO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11110/2701 |
Resumo: | A titulação de factos sujeitos a registo predial, após a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 116/2008, de 04 de julho sofreu uma grande “revolução”. O Decreto-Lei n.º 116/2008, de 04 de julho, além de outras medidas inovadores, veio permitir que a titulação de factos sujeitos a registo predial pudesse ser feita com recurso ao documento particular autenticado, permitindo desta forma que outros profissionais, designadamente solicitadores e advogados, pudessem titular este tipo de negócios. O “nascimento” do documento particular autenticado sujeito a depósito eletrónico deu-se, como é sabido, com o Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de julho, trazendo novos problemas relacionados com as formalidades desse documento, nomeadamente relacionadas com o seu arquivo. Neste trabalho tentamos fazer uma análise desta questão, para a qual urge obter respostas, de forma a evitar alguns entendimentos díspares e suportados na simples decisão discricionária de alguns intervenientes em todo o processo de formulação do documento particular autenticado, que servirá de base a um registo que se pretende qualificado como definitivo. |
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