O contributo das variáveis sócio-demográficas para a caracterização do bem-estar no trabalho numa amostra de polícias
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-137 http://hdl.handle.net/10071/14208 |
Resumo: | A relação entre um conjunto de variáveis sócio-demográficas e o bem-estar no trabalho foi analisada numa amostra de 1.466 polícias portugueses. Os resultados apontam para diferenças entre homens e mulheres no nível de conforto. Os solteiros, viúvos e divorciados, apresentam níveis mais elevados de conforto e satisfação com o trabalho do que os indivíduos casados ou em união de facto. Os polícias com maior escolaridade (i.e., ensino superior) reportam mais conforto, entusiasmo, bem-estar global, mais satisfação no trabalho e menores emoções de depressão. Os polícias mais jovens revelaram menos emoções de ansiedade e depressão e mais de conforto, entusiasmo, bem-estar afectivo global e de satisfação no trabalho. Globalmente, os indivíduos que estão há menos tempo na organização tendem a apresentar menos ansiedade e depressão, maior conforto, bem-estar global e satisfação. Os resultados das análises de predição realçam, por um lado, o fraco poder preditivo das variáveis sócio demográficas e, por outro, o papel da idade e da escolaridade, sendo que idade prediz a ansiedade, o conforto e o bem-estar afectivo global, e a escolaridade prediz o conforto, a depressão e a satisfação com o trabalho. |
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