Reabilitação auditiva em crianças com surdez neurossensorial severa-profunda
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/988 |
Resumo: | Introdução: A surdez neurossensorial, em crianças, de grau severo/ profundo limita o desenvolvimento social, psicológico e cognitivo da criança. A reabilitação auditiva apresenta-se assim de grande importância. Os três primeiros anos de vida são os mais importantes para a aquisição da linguagem oral. Assim a criança deverá ser sujeita a estímulos actuantes que lhe permita adquirir uma discriminação auditiva no tempo. Após os três anos este processo é substancialmente mais difícil. Defende-se por isso o diagnóstico de surdez neurossensorial até aos 3 meses, intervenção terapêutica até aos 6 meses de idade, o que justifica a necessidade de rastreio. O diagnóstico de surdez é feito com base em testes psicoacústicos, acústicos/fisiológicos e electrofisiológicos. A reabilitação auditiva pode ser feita com o uso de prótese auditiva ou de implante cóclear, de acordo com os critérios de selecção individuais de cada criança. A idade mínima para colocação de um implante cóclear é actualmente de 12 meses. Para as crianças com mais de 4 anos de idade, o implante depende da estimulação anterior da via auditiva, uma vez que a plasticidade neuronal diminui para além desta idade. A técnica cirúrgica usada mais frequentemente é a via transmastóidea com timpanotomia posterior. Dependendo da etiologia da surdez poder-se-ão usar técnicas cirúrgicas diferentes melhorando desta forma, o resultado audiológico final. Os implantes cócleares bilaterais, permitem uma aproximação da audição da criança surda à audição biauricular, encontrada na criança sem patologia. O sucesso de um implante depende do apoio da família e amigos à criança assim como, da capacidade de cumprir as consultas de follow-up. O otorrinolaringologista desempenha um papel importante, numa equipa multidisciplinar de atendimento ao deficiente auditivo contudo, é através da actuação conjunta dos membros desta equipa, que possibilitará a integração do indivíduo surdo assim como, a sua reabilitação auditiva. Objectivo: demonstrar a importância da reabilitação auditiva no caso de crianças com surdez severa/profunda assim como, realçar a importância de coadunar o tipo de reabilitação auditiva, à situação do desenvolvimento individual de cada criança. Métodos: Recolha de bibliografia através das bases de dados digitais oferecidas pela Universidade, nomeadamente a PubMed (através do portal Bon, da Fundação para a Computação Científica Nacional) com os termos, “implante cóclear em crianças”, “reabilitação auditiva em crianças”, “habilitação auditiva” nos idiomas português, inglês e francês. Contextualização do tema/Discussão: O ouvido tem a capacidade de transformar o som, que é essencialmente energia mecânica (vibratória) em sinal eléctrico. Uma vez transformado em sinal eléctrico, o mesmo é capaz de ser transmitido através do VIII par craniano até ao sistema nervoso central. Quando há lesão da cóclea ou das estruturas nervosas que se encontram para além da cóclea, então o diagnóstico será de surdez neurossensorial. Após o diagnóstico de surdez é importante ter em atenção a etiologia da surdez, o grau de surdez, bem como a cronologia de aparecimento. A surdez neurossensorial adquire especial importância no caso das crianças, pela limitação da patologia no desenvolvimento cognitivo e social da criança. O diagnóstico de surdez neurossensorial é feito com base em testes psicoacústicos, acústicos/fisiológicos e electrofisiológicos. Na reabilitação auditiva, a prótese auditiva e o implante cóclear são métodos de eleição no tratamento da surdez neurossensorial, contudo o implante cóclear bilateral, apresenta-se como opção de primeira linha, no caso das crianças (em período pré-lingual) com perda bilateral profunda neurossensorial, com patologia limitada à cóclea, que apresentam pouco ou nenhum beneficio com o uso de amplificação sonora após reabilitação por 3-6 meses e que se comprometam com um programa para o desenvolvimento da linguagem pós-cirúrgico. No caso das crianças em período pós-lingual, os critérios para implante cóclear, baseiam-se num índice de reconhecimento da fala menor do que 30%, com a melhor amplificação possível com prótese convencional e que, apresentem compromisso com terapia fonoaudiológica, sem coexistir contra-indicação médica. O implante cóclear, adquire especial importância nos casos anteriormente referidos, valorizado pelo facto de ser, inovador tanto na tecnologia, como na técnica cirúrgica que usa. O sucesso de um implante cóclear dependerá não só do apoio familiar da criança como também, do seguimento por uma equipa multidisciplinar constituída por audiologistas, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas da fala, professores e otorrinolaringologistas. Conclusão: Quanto mais cedo submeter-se a criança a um implante cóclear, melhores serão os resultados audiológicos posteriormente. Os implantes cócleares bilaterais apresentam melhores resultados audiológicos, aproximando-se da audição biauricular da criança sem patologia neurossensorial. No processo de (re) habilitação neurossensorial deverá fazer parte uma equipa multidisciplinar. |
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Reabilitação auditiva em crianças com surdez neurossensorial severa-profundaSurdez neurossensorial - CriançasSurdez - Criança - Implante cóclearSurdez - Criança - Reabilitação auditivaSurdez - Criança - Prótese auditivaIntrodução: A surdez neurossensorial, em crianças, de grau severo/ profundo limita o desenvolvimento social, psicológico e cognitivo da criança. A reabilitação auditiva apresenta-se assim de grande importância. Os três primeiros anos de vida são os mais importantes para a aquisição da linguagem oral. Assim a criança deverá ser sujeita a estímulos actuantes que lhe permita adquirir uma discriminação auditiva no tempo. Após os três anos este processo é substancialmente mais difícil. Defende-se por isso o diagnóstico de surdez neurossensorial até aos 3 meses, intervenção terapêutica até aos 6 meses de idade, o que justifica a necessidade de rastreio. O diagnóstico de surdez é feito com base em testes psicoacústicos, acústicos/fisiológicos e electrofisiológicos. A reabilitação auditiva pode ser feita com o uso de prótese auditiva ou de implante cóclear, de acordo com os critérios de selecção individuais de cada criança. A idade mínima para colocação de um implante cóclear é actualmente de 12 meses. Para as crianças com mais de 4 anos de idade, o implante depende da estimulação anterior da via auditiva, uma vez que a plasticidade neuronal diminui para além desta idade. A técnica cirúrgica usada mais frequentemente é a via transmastóidea com timpanotomia posterior. Dependendo da etiologia da surdez poder-se-ão usar técnicas cirúrgicas diferentes melhorando desta forma, o resultado audiológico final. Os implantes cócleares bilaterais, permitem uma aproximação da audição da criança surda à audição biauricular, encontrada na criança sem patologia. O sucesso de um implante depende do apoio da família e amigos à criança assim como, da capacidade de cumprir as consultas de follow-up. O otorrinolaringologista desempenha um papel importante, numa equipa multidisciplinar de atendimento ao deficiente auditivo contudo, é através da actuação conjunta dos membros desta equipa, que possibilitará a integração do indivíduo surdo assim como, a sua reabilitação auditiva. Objectivo: demonstrar a importância da reabilitação auditiva no caso de crianças com surdez severa/profunda assim como, realçar a importância de coadunar o tipo de reabilitação auditiva, à situação do desenvolvimento individual de cada criança. Métodos: Recolha de bibliografia através das bases de dados digitais oferecidas pela Universidade, nomeadamente a PubMed (através do portal Bon, da Fundação para a Computação Científica Nacional) com os termos, “implante cóclear em crianças”, “reabilitação auditiva em crianças”, “habilitação auditiva” nos idiomas português, inglês e francês. Contextualização do tema/Discussão: O ouvido tem a capacidade de transformar o som, que é essencialmente energia mecânica (vibratória) em sinal eléctrico. Uma vez transformado em sinal eléctrico, o mesmo é capaz de ser transmitido através do VIII par craniano até ao sistema nervoso central. Quando há lesão da cóclea ou das estruturas nervosas que se encontram para além da cóclea, então o diagnóstico será de surdez neurossensorial. Após o diagnóstico de surdez é importante ter em atenção a etiologia da surdez, o grau de surdez, bem como a cronologia de aparecimento. A surdez neurossensorial adquire especial importância no caso das crianças, pela limitação da patologia no desenvolvimento cognitivo e social da criança. O diagnóstico de surdez neurossensorial é feito com base em testes psicoacústicos, acústicos/fisiológicos e electrofisiológicos. Na reabilitação auditiva, a prótese auditiva e o implante cóclear são métodos de eleição no tratamento da surdez neurossensorial, contudo o implante cóclear bilateral, apresenta-se como opção de primeira linha, no caso das crianças (em período pré-lingual) com perda bilateral profunda neurossensorial, com patologia limitada à cóclea, que apresentam pouco ou nenhum beneficio com o uso de amplificação sonora após reabilitação por 3-6 meses e que se comprometam com um programa para o desenvolvimento da linguagem pós-cirúrgico. No caso das crianças em período pós-lingual, os critérios para implante cóclear, baseiam-se num índice de reconhecimento da fala menor do que 30%, com a melhor amplificação possível com prótese convencional e que, apresentem compromisso com terapia fonoaudiológica, sem coexistir contra-indicação médica. O implante cóclear, adquire especial importância nos casos anteriormente referidos, valorizado pelo facto de ser, inovador tanto na tecnologia, como na técnica cirúrgica que usa. O sucesso de um implante cóclear dependerá não só do apoio familiar da criança como também, do seguimento por uma equipa multidisciplinar constituída por audiologistas, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas da fala, professores e otorrinolaringologistas. Conclusão: Quanto mais cedo submeter-se a criança a um implante cóclear, melhores serão os resultados audiológicos posteriormente. Os implantes cócleares bilaterais apresentam melhores resultados audiológicos, aproximando-se da audição biauricular da criança sem patologia neurossensorial. No processo de (re) habilitação neurossensorial deverá fazer parte uma equipa multidisciplinar.Universidade da Beira InteriorNunes, Maximiano CorreiauBibliorumMoreira, Ilda da Piedade Almeida2013-02-01T11:21:21Z2009-052009-05-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/988porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:36:24Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/988Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:42:56.604187Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A idade mínima para colocação de um implante cóclear é actualmente de 12 meses. Para as crianças com mais de 4 anos de idade, o implante depende da estimulação anterior da via auditiva, uma vez que a plasticidade neuronal diminui para além desta idade. A técnica cirúrgica usada mais frequentemente é a via transmastóidea com timpanotomia posterior. Dependendo da etiologia da surdez poder-se-ão usar técnicas cirúrgicas diferentes melhorando desta forma, o resultado audiológico final. Os implantes cócleares bilaterais, permitem uma aproximação da audição da criança surda à audição biauricular, encontrada na criança sem patologia. O sucesso de um implante depende do apoio da família e amigos à criança assim como, da capacidade de cumprir as consultas de follow-up. O otorrinolaringologista desempenha um papel importante, numa equipa multidisciplinar de atendimento ao deficiente auditivo contudo, é através da actuação conjunta dos membros desta equipa, que possibilitará a integração do indivíduo surdo assim como, a sua reabilitação auditiva. Objectivo: demonstrar a importância da reabilitação auditiva no caso de crianças com surdez severa/profunda assim como, realçar a importância de coadunar o tipo de reabilitação auditiva, à situação do desenvolvimento individual de cada criança. Métodos: Recolha de bibliografia através das bases de dados digitais oferecidas pela Universidade, nomeadamente a PubMed (através do portal Bon, da Fundação para a Computação Científica Nacional) com os termos, “implante cóclear em crianças”, “reabilitação auditiva em crianças”, “habilitação auditiva” nos idiomas português, inglês e francês. Contextualização do tema/Discussão: O ouvido tem a capacidade de transformar o som, que é essencialmente energia mecânica (vibratória) em sinal eléctrico. Uma vez transformado em sinal eléctrico, o mesmo é capaz de ser transmitido através do VIII par craniano até ao sistema nervoso central. Quando há lesão da cóclea ou das estruturas nervosas que se encontram para além da cóclea, então o diagnóstico será de surdez neurossensorial. Após o diagnóstico de surdez é importante ter em atenção a etiologia da surdez, o grau de surdez, bem como a cronologia de aparecimento. A surdez neurossensorial adquire especial importância no caso das crianças, pela limitação da patologia no desenvolvimento cognitivo e social da criança. O diagnóstico de surdez neurossensorial é feito com base em testes psicoacústicos, acústicos/fisiológicos e electrofisiológicos. Na reabilitação auditiva, a prótese auditiva e o implante cóclear são métodos de eleição no tratamento da surdez neurossensorial, contudo o implante cóclear bilateral, apresenta-se como opção de primeira linha, no caso das crianças (em período pré-lingual) com perda bilateral profunda neurossensorial, com patologia limitada à cóclea, que apresentam pouco ou nenhum beneficio com o uso de amplificação sonora após reabilitação por 3-6 meses e que se comprometam com um programa para o desenvolvimento da linguagem pós-cirúrgico. No caso das crianças em período pós-lingual, os critérios para implante cóclear, baseiam-se num índice de reconhecimento da fala menor do que 30%, com a melhor amplificação possível com prótese convencional e que, apresentem compromisso com terapia fonoaudiológica, sem coexistir contra-indicação médica. O implante cóclear, adquire especial importância nos casos anteriormente referidos, valorizado pelo facto de ser, inovador tanto na tecnologia, como na técnica cirúrgica que usa. O sucesso de um implante cóclear dependerá não só do apoio familiar da criança como também, do seguimento por uma equipa multidisciplinar constituída por audiologistas, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas da fala, professores e otorrinolaringologistas. Conclusão: Quanto mais cedo submeter-se a criança a um implante cóclear, melhores serão os resultados audiológicos posteriormente. Os implantes cócleares bilaterais apresentam melhores resultados audiológicos, aproximando-se da audição biauricular da criança sem patologia neurossensorial. No processo de (re) habilitação neurossensorial deverá fazer parte uma equipa multidisciplinar. |
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