Resistência à terapêutica com eritropoietina humana recombinante em doentes hemodializados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Elísio
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Lima, Margarida, Rocha, Susana, Rocha-Pereira, Petronila, Reis, Flávio, Castro, Elisabeth, Teixeira, Frederico, Miranda, Vasco, Faria, Maria do Sameiro, Loureiro, Alfredo, Quintanilha, Alexandre, Belo, Luís, Santos-Silva, Alice
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.14/35893
Resumo: Com o objectivo de clarificar o mecanismo de resistência à terapêutica com eritropoietina humana recombinante (EPOhr) em doentes hemodializados, estudamos alterações a ela associada, com particular interesse na inflamação, activação leucocitária, ciclo do ferro, stress oxidativo e lesão eritrocitária. Foram estudados 63 doentes renais crónicos (DRC) em hemodiálise e terapêutica com EPOhr (32 respondedores e 31 não respondedores à terapêutica com EPOhr) e 26 indivíduos controlo. Em 20 dos DRC (10 respondedores e 10 não respondedores à terapêutica com EPOhr), foram também colhidas amostras de sangue imediatamente após a hemodiálise para estudar os efeitos deste procedimento. Quando comparados com os controlos, os DRC em hemodiálise apresentaram linfocitopenia, resultante de uma diminuição da contagem dos linfócitos CD3+ e em que ambos os subtipos de linfócitos T CD4+ e CD8+ se encontravam diminuídos. Estes linfócitos apresentavam marcadores celulares de estimulação continuada aumentados e capacidade aumentada de produzir citoquinas associadas com a resposta imune do tipo Th1. Adicionalmente, estes doentes apresentavam marcadores inflamatórios, e aumento na activação dos neutrófilos. No que se refere ao estudo do ciclo do ferro, os DRC apresentavam aumento dos níveis séricos de ferritina e prohepcidina, e uma diminuição na transferrina. Adicionalmente, foram também encontradas alterações na composição proteica da membrana dos eritrócitos e no perfil da banda 3, sendo a diminuição da espectrina a alteração mais significativa. Aumento na capacidade antioxidante total (TAS), na peroxidação lipídica (TBA) e da razão TBA/TAS foram também demonstrados. Quando comparamos os dois grupos de DRC, verificamos que os não respondedores à terapêutica com EPOhr apresentavam diminuição no número total de linfócitos e nos linfócitos T CD4+, e aumento nos marcadores inflamatórios e na activação dos neutrófilos. Não encontramos diferenças significativas nos parâmetros relacionados com o ciclo do ferro, com excepção do receptor solúvel da transferrina, que se encontrava aumentado nos não respondedores. Os níveis séricos de prohepcidina encontravam-se diminuídos nos não respondedores; no entanto, encontravam-se mais elevados que no grupo controlo. Diminuição acentuada no conteúdo em espectrina, alterações no perfil de banda 3 [diminuição fragmentos proteolíticos da banda 3 (Pfrag) e na razão Pfrag/monómero de banda 3], e uma tendência para valores aumentados de hemoglobina ligada à membrana foram também encontrados nos DRC não respondedores à terapêutica com EPOhr. Em conclusão, apesar da etiologia à resistência à terapêutica com EPOhr não estar ainda completamente esclarecidaos nossos resultados confirmam que a inflamação parece ter um papel muito importante. Encontramos também relação entre resistência è terapêutica com EPOhr com défice funcional em ferro, linfocitopenia e linfocitopenia T CD4+, níveis plasmáticos aumentados de elastase, níveis séricos aumentados de interleucina-7, e alterações na estrutura das proteínas de membrana do eritrócito e no perfil de banda 3. Mais estudos serão necessários para se entender a associação entre a inflamação, e resistência à terapêutica com EPOhr e diminuição na disponibilidade em ferro.
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Em 20 dos DRC (10 respondedores e 10 não respondedores à terapêutica com EPOhr), foram também colhidas amostras de sangue imediatamente após a hemodiálise para estudar os efeitos deste procedimento. Quando comparados com os controlos, os DRC em hemodiálise apresentaram linfocitopenia, resultante de uma diminuição da contagem dos linfócitos CD3+ e em que ambos os subtipos de linfócitos T CD4+ e CD8+ se encontravam diminuídos. Estes linfócitos apresentavam marcadores celulares de estimulação continuada aumentados e capacidade aumentada de produzir citoquinas associadas com a resposta imune do tipo Th1. Adicionalmente, estes doentes apresentavam marcadores inflamatórios, e aumento na activação dos neutrófilos. No que se refere ao estudo do ciclo do ferro, os DRC apresentavam aumento dos níveis séricos de ferritina e prohepcidina, e uma diminuição na transferrina. Adicionalmente, foram também encontradas alterações na composição proteica da membrana dos eritrócitos e no perfil da banda 3, sendo a diminuição da espectrina a alteração mais significativa. Aumento na capacidade antioxidante total (TAS), na peroxidação lipídica (TBA) e da razão TBA/TAS foram também demonstrados. Quando comparamos os dois grupos de DRC, verificamos que os não respondedores à terapêutica com EPOhr apresentavam diminuição no número total de linfócitos e nos linfócitos T CD4+, e aumento nos marcadores inflamatórios e na activação dos neutrófilos. Não encontramos diferenças significativas nos parâmetros relacionados com o ciclo do ferro, com excepção do receptor solúvel da transferrina, que se encontrava aumentado nos não respondedores. Os níveis séricos de prohepcidina encontravam-se diminuídos nos não respondedores; no entanto, encontravam-se mais elevados que no grupo controlo. Diminuição acentuada no conteúdo em espectrina, alterações no perfil de banda 3 [diminuição fragmentos proteolíticos da banda 3 (Pfrag) e na razão Pfrag/monómero de banda 3], e uma tendência para valores aumentados de hemoglobina ligada à membrana foram também encontrados nos DRC não respondedores à terapêutica com EPOhr. Em conclusão, apesar da etiologia à resistência à terapêutica com EPOhr não estar ainda completamente esclarecidaos nossos resultados confirmam que a inflamação parece ter um papel muito importante. Encontramos também relação entre resistência è terapêutica com EPOhr com défice funcional em ferro, linfocitopenia e linfocitopenia T CD4+, níveis plasmáticos aumentados de elastase, níveis séricos aumentados de interleucina-7, e alterações na estrutura das proteínas de membrana do eritrócito e no perfil de banda 3. Mais estudos serão necessários para se entender a associação entre a inflamação, e resistência à terapêutica com EPOhr e diminuição na disponibilidade em ferro.To better clarify the mechanism of resistance to recombinant human erythropoietin (rhEPO) therapy in haemodialysis patients, we studied systemic changes associated with this resistence in haemodialysis patients under rhEPO therapies, with particular interest on inflammation, leukocyte activation, ironstatus, oxidative stress and erythrocyte damage. We studied 63 chronic kidney disease (CKD) patients under haemodialysis and rhEPO therapies (32 responders and 31 non-responders to rhEPO therapy) and 26 healthy volunteers. In 20 of the CKD patients (10 responders and 10 non-responders to rhEPO therapy), blood samples were also collected immediately after dialysis to study the effect of the haemodialysis procedure. When compared to controls, haemodialysis patients presented lymphopenia, which results, at least in part, from a decrease in total circulating CD3+ T-lymphocytes and affect both the CD4+ and the CD8+ T-cell subsets. These lymphocytes presented markers of enhanced continuous activation state and enhanced ability to produce Th1 related cytokines. Furthermore, haemodialysis patients presented raised markers of an inflammatory process, and of an enhanced neutrophil activation, as showed by the high serum levels of elastase. Concerning to iron status, patients showed increased ferritin and prohepcidin serum levels, and a decrease in transferrin. Furthermore, some changes were observed in erythrocyte membrane protein composition and in band 3 profile, being the decrease in spectrin the most significant change. Higher plasma levels of total antioxidant status (TAS), lipidic peroxidation (TBA) and TBA/TAS ratio were also found. When comparing the two groups of patients, we found that non-responders presented a significant decrease in total lymphocyte and CD4+ T-cell counts, a more accentuated inflammatory process and indicators of enhanced neutrophil activation. No significant differences were found in serum iron status markers between the two groups of patients, except for the soluble transferrin receptor, which was higher among non-responders. Prohepcidin serum levels were significantly lower in non-responders, but were higher than those in the control group. An accentuated decrease in erythrocyte membrane spectrin, alterations in band 3 profile [decrease in band 3 proteolytic fragments (Pfrag) and in Pfrag/band 3 monomer ratio], and a trend to higher values of membrane bound haemoglobin were also found in non-responders patients. In conclusion, although the etiology of resistance to rhEPO therapy is still unknown, our work confirms that inflammation seems to have an important role in its pathophysiology. We also showed that resistance to rhEPO therapy is associated with “functional” iron deficiency, lymphopenia and CD4+ lymphopenia, higher elastase plasma levels, increased interleukin-7 serum levels, and alterations in erythrocyte membrane protein structure and in band 3 profile. Further studies are needed tounderstand the rise in inflammation with the associated need inhigher doses of rhEPO and the reduced iron availability.Veritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaCosta, ElísioLima, MargaridaRocha, SusanaRocha-Pereira, PetronilaReis, FlávioCastro, ElisabethTeixeira, FredericoMiranda, VascoFaria, Maria do SameiroLoureiro, AlfredoQuintanilha, AlexandreBelo, LuísSantos-Silva, Alice2021-11-09T16:02:10Z2019-06-012019-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/35893por1647-055910.34632/cadernosdesaude.2009.2790info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:41:20Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/35893Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:29:05.734314Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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