Novas coordenadas da política externa portuguesa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cravinho, João Gomes
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/956
Resumo: A POLÍTICA EXTERNA PORTUGUESA não é favorecida por repentinas mudanças de rumo ou de velocidade. Somos um país antigo, com uma política externa muito consolidada, e com uma presença e imagem internacionais amplamente reconhecíveis e reconhecidas. Além disso, estamos solidamente ancorados em importantes institui- ções internacionais: a União Europeia (UE) que apesar das actuais vicissitudes, é testemunho de um longo e inovador processo de integração; a relação transatlântica, e em particular a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), que terá encontrado, aqui em Lisboa, um rumo para os próximos anos; e estamos também na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e na Comunidade Ibero-Americana (CIB), ambas instituições numa trajectória de consolidação, cristalização e aprofundamento, para a qual contribuímos de forma activa e sustentada. Além disso, acabámos de ser eleitos para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, numa disputa em que fi cá- mos a apenas seis votos da poderosa Alemanha e derrotámos por uma margem folgada outro país G8, o Canadá.
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