O retorno natural como utopia da nova Lisboa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/15366 |
Resumo: | Dissertação de Mestrado Integrado em Arquitetura, com a especialização em Arquitetura apresentada na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa para obtenção do grau de Mestre. |
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O retorno natural como utopia da nova LisboaCriação de uma floresta urbana nos vazios industriais do Braço de PrataTerritórioIndústriaGasómetrosReabilitação NaturalDissertação de Mestrado Integrado em Arquitetura, com a especialização em Arquitetura apresentada na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa para obtenção do grau de Mestre.Lisboa cresceu, como qualquer cidade industrializada europeia, ao sabor da necessidade. Foi-se formando, ao longo de muitos, muitos séculos, de pedaços de história que se encaixam para nos dar esta linda cidade à beira-mar em que temos a sorte de viver. Infelizmente, estes pedaços nem sempre estão de acordo uns com os outros e criaram, ao invés de uma cidade coerente, uma cidade fragmentada. Este trabalho debruça-se sobre os fragmentos da cidade que estão desconectados do resto, mas que são essenciais na criação de uma cidade interligada, em especial nos espaços industriais, que são zonas devolutas, características da nossa cidade, mas que por terem caído em desuso se tornaram obsoletas e deixaram de fazer parte da dinâmica de Lisboa. O objetivo deste trabalho, tanto teórico como prático, é a reabilitação dos gasómetros da Matinha, desativados desde meados do século XX, com o intuito da criação de um espaço para a população e para a cidade, que ao invés de estar assombrado e ser culpado da fragmentação da frente ribeirinha, traria novas dinâmicas e vivências, consolidando as diferentes malhas que se juntam naquele lugar. Este espaço seria um novo espaço verde em Lisboa: seria uma floresta urbana, um espaço ladeado de árvores, arbustos e água que, em conjunto com os novos gasómetros, funcionaria como novo centro na cidade, que daria continuidade à frente ribeirinha, que vem desde a zona de Belém até à zona Expo, mas que atualmente se encontra partida por estes vazios urbanos que foram deixados ao abandono. Seria um novo pulmão para Lisboa, que quebraria a monotonia da cidade construída, e seria casa de novas experiência, novas dinâmicas e novas vivências, assim como seria uma nova, e tão necessária, ligação ao nosso Tejo.ABSTRACT: Lisbon has grown, like every other industrialized European city, with the need of improvement. It was shaped, during many, many centuries, from pieces of history that fit together and creates this beautiful seaside city, which we are lucky to be living in. Unfortunately, these pieces don’t always complete each other like they are suppose to complete, and we end up with a fragmentised city, instead of a consisted one. This work looks over the fragments of the city that are disconnected from the others, but that are still important when creating an interconnected city. Especially the industrial’s ones, which represents, mostly, devolute spaces, so characteristics of our city, but aren’t no longer part of the dynamic of Lisbon The main goal of this project, both theoretical and practical, is the rehabilitation of the Matinha’s gasometers, deactivated since the middle of 20th century. The intention is to design a new space for the people, and also for the city, consolidating all the different nets that come together in that specific place, giving another opportunity to a brownfield forgotten through the years that’s separating the entire riverfront. This new centrality would be a new green space in Lisbon: it would be like a urban forestry, with all the trees, and plants, and the streams, that in consonance with the rehabilitated gasometers, would give the city a new open space, as though as a new continuity to the riverfront, that begins in Belém and ends in Expo. It would be a new lung to the city, that would break all the monotony brought to us by the endless constructed buildings, and would be the home to a whole new different experiences and dynamics, as though as a new connection to our Tejo.Universidade de Lisboa, Faculdade de ArquiteturaCosta, José Manuel Aguiar Portela daRepositório da Universidade de LisboaBanha, Maria Leite Clara Cordeiro2018-05-11T14:36:33Z2017-12-072017-12-07T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/15366TID:201895870porBANHA, Maria Leite Clara Cordeiro - O retorno natural como utopia da nova Lisboa : criação de uma floresta urbana nos vazios industriais do Braço de Prata. - Lisboa : FA, 2017. Dissertação de Mestrado.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:45:19Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/15366Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:01:02.967873Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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