Variante sólida de quisto ósseo aneurismático

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amaral,Pedro
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Arruda,Carlos, Soares,Renato, Pinheiro,Luís, Carneiro,Vitor, Bastos,Isabel
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009
Resumo: O quisto ósseo aneurismático (QOA) é uma lesão quística expansiva que surge com frequência na 2º década de vida e pode atingir qualquer osso. Embora seja uma entidade benigna, pode ser localmente agressiva, causando fragilidade na estrutura óssea e envolvimento dos tecidos circundantes. A sua etiologia e fisiopatologia ainda hoje permanecem indefi nidas, mas a maioria dos autores apontam para uma malformação vascular intraóssea. Uma variante sólida com “sinusoides aneurismáticos” ou pequenos espaços cuja parede tem a composição celular do QOA tem sido descrita. O diagnóstico definitivo de quisto ósseo aneurismático, variante sólida, é imperativo uma vez que este faz diagnóstico diferencial com tumores malignos. A base do tratamento consiste na curetagem intralesional e aplicação de enxerto ósseo autólogo ou substitutos ósseos. O prognóstico geralmente é excelente, embora as recidivas possam ocorrer sobretudo nos dois primeiros anos.
id RCAP_33f9f8239cd1ba9fd20cfaac1019fe15
oai_identifier_str oai:scielo:S1646-21222012000300009
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Variante sólida de quisto ósseo aneurismáticoQuisto ósseoquisto ósseo aneurismáticovariante sólida de quisto ósseo aneurismáticogranuloma reparador de células gigantesgranuloma reparador de células gigantes extragnáticoO quisto ósseo aneurismático (QOA) é uma lesão quística expansiva que surge com frequência na 2º década de vida e pode atingir qualquer osso. Embora seja uma entidade benigna, pode ser localmente agressiva, causando fragilidade na estrutura óssea e envolvimento dos tecidos circundantes. A sua etiologia e fisiopatologia ainda hoje permanecem indefi nidas, mas a maioria dos autores apontam para uma malformação vascular intraóssea. Uma variante sólida com “sinusoides aneurismáticos” ou pequenos espaços cuja parede tem a composição celular do QOA tem sido descrita. O diagnóstico definitivo de quisto ósseo aneurismático, variante sólida, é imperativo uma vez que este faz diagnóstico diferencial com tumores malignos. A base do tratamento consiste na curetagem intralesional e aplicação de enxerto ósseo autólogo ou substitutos ósseos. O prognóstico geralmente é excelente, embora as recidivas possam ocorrer sobretudo nos dois primeiros anos.Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia2012-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporttext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia v.20 n.3 2012reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009Amaral,PedroArruda,CarlosSoares,RenatoPinheiro,LuísCarneiro,VitorBastos,Isabelinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:20:43Zoai:scielo:S1646-21222012000300009Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:27:59.164330Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Variante sólida de quisto ósseo aneurismático
title Variante sólida de quisto ósseo aneurismático
spellingShingle Variante sólida de quisto ósseo aneurismático
Amaral,Pedro
Quisto ósseo
quisto ósseo aneurismático
variante sólida de quisto ósseo aneurismático
granuloma reparador de células gigantes
granuloma reparador de células gigantes extragnático
title_short Variante sólida de quisto ósseo aneurismático
title_full Variante sólida de quisto ósseo aneurismático
title_fullStr Variante sólida de quisto ósseo aneurismático
title_full_unstemmed Variante sólida de quisto ósseo aneurismático
title_sort Variante sólida de quisto ósseo aneurismático
author Amaral,Pedro
author_facet Amaral,Pedro
Arruda,Carlos
Soares,Renato
Pinheiro,Luís
Carneiro,Vitor
Bastos,Isabel
author_role author
author2 Arruda,Carlos
Soares,Renato
Pinheiro,Luís
Carneiro,Vitor
Bastos,Isabel
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Amaral,Pedro
Arruda,Carlos
Soares,Renato
Pinheiro,Luís
Carneiro,Vitor
Bastos,Isabel
dc.subject.por.fl_str_mv Quisto ósseo
quisto ósseo aneurismático
variante sólida de quisto ósseo aneurismático
granuloma reparador de células gigantes
granuloma reparador de células gigantes extragnático
topic Quisto ósseo
quisto ósseo aneurismático
variante sólida de quisto ósseo aneurismático
granuloma reparador de células gigantes
granuloma reparador de células gigantes extragnático
description O quisto ósseo aneurismático (QOA) é uma lesão quística expansiva que surge com frequência na 2º década de vida e pode atingir qualquer osso. Embora seja uma entidade benigna, pode ser localmente agressiva, causando fragilidade na estrutura óssea e envolvimento dos tecidos circundantes. A sua etiologia e fisiopatologia ainda hoje permanecem indefi nidas, mas a maioria dos autores apontam para uma malformação vascular intraóssea. Uma variante sólida com “sinusoides aneurismáticos” ou pequenos espaços cuja parede tem a composição celular do QOA tem sido descrita. O diagnóstico definitivo de quisto ósseo aneurismático, variante sólida, é imperativo uma vez que este faz diagnóstico diferencial com tumores malignos. A base do tratamento consiste na curetagem intralesional e aplicação de enxerto ósseo autólogo ou substitutos ósseos. O prognóstico geralmente é excelente, embora as recidivas possam ocorrer sobretudo nos dois primeiros anos.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-09-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/report
format report
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia
dc.source.none.fl_str_mv Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia v.20 n.3 2012
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137350678216704