Variante sólida de quisto ósseo aneurismático
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009 |
Resumo: | O quisto ósseo aneurismático (QOA) é uma lesão quística expansiva que surge com frequência na 2º década de vida e pode atingir qualquer osso. Embora seja uma entidade benigna, pode ser localmente agressiva, causando fragilidade na estrutura óssea e envolvimento dos tecidos circundantes. A sua etiologia e fisiopatologia ainda hoje permanecem indefi nidas, mas a maioria dos autores apontam para uma malformação vascular intraóssea. Uma variante sólida com sinusoides aneurismáticos ou pequenos espaços cuja parede tem a composição celular do QOA tem sido descrita. O diagnóstico definitivo de quisto ósseo aneurismático, variante sólida, é imperativo uma vez que este faz diagnóstico diferencial com tumores malignos. A base do tratamento consiste na curetagem intralesional e aplicação de enxerto ósseo autólogo ou substitutos ósseos. O prognóstico geralmente é excelente, embora as recidivas possam ocorrer sobretudo nos dois primeiros anos. |
id |
RCAP_33f9f8239cd1ba9fd20cfaac1019fe15 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1646-21222012000300009 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Variante sólida de quisto ósseo aneurismáticoQuisto ósseoquisto ósseo aneurismáticovariante sólida de quisto ósseo aneurismáticogranuloma reparador de células gigantesgranuloma reparador de células gigantes extragnáticoO quisto ósseo aneurismático (QOA) é uma lesão quística expansiva que surge com frequência na 2º década de vida e pode atingir qualquer osso. Embora seja uma entidade benigna, pode ser localmente agressiva, causando fragilidade na estrutura óssea e envolvimento dos tecidos circundantes. A sua etiologia e fisiopatologia ainda hoje permanecem indefi nidas, mas a maioria dos autores apontam para uma malformação vascular intraóssea. Uma variante sólida com sinusoides aneurismáticos ou pequenos espaços cuja parede tem a composição celular do QOA tem sido descrita. O diagnóstico definitivo de quisto ósseo aneurismático, variante sólida, é imperativo uma vez que este faz diagnóstico diferencial com tumores malignos. A base do tratamento consiste na curetagem intralesional e aplicação de enxerto ósseo autólogo ou substitutos ósseos. O prognóstico geralmente é excelente, embora as recidivas possam ocorrer sobretudo nos dois primeiros anos.Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia2012-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporttext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia v.20 n.3 2012reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009Amaral,PedroArruda,CarlosSoares,RenatoPinheiro,LuísCarneiro,VitorBastos,Isabelinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:20:43Zoai:scielo:S1646-21222012000300009Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:27:59.164330Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Variante sólida de quisto ósseo aneurismático |
title |
Variante sólida de quisto ósseo aneurismático |
spellingShingle |
Variante sólida de quisto ósseo aneurismático Amaral,Pedro Quisto ósseo quisto ósseo aneurismático variante sólida de quisto ósseo aneurismático granuloma reparador de células gigantes granuloma reparador de células gigantes extragnático |
title_short |
Variante sólida de quisto ósseo aneurismático |
title_full |
Variante sólida de quisto ósseo aneurismático |
title_fullStr |
Variante sólida de quisto ósseo aneurismático |
title_full_unstemmed |
Variante sólida de quisto ósseo aneurismático |
title_sort |
Variante sólida de quisto ósseo aneurismático |
author |
Amaral,Pedro |
author_facet |
Amaral,Pedro Arruda,Carlos Soares,Renato Pinheiro,Luís Carneiro,Vitor Bastos,Isabel |
author_role |
author |
author2 |
Arruda,Carlos Soares,Renato Pinheiro,Luís Carneiro,Vitor Bastos,Isabel |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Amaral,Pedro Arruda,Carlos Soares,Renato Pinheiro,Luís Carneiro,Vitor Bastos,Isabel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Quisto ósseo quisto ósseo aneurismático variante sólida de quisto ósseo aneurismático granuloma reparador de células gigantes granuloma reparador de células gigantes extragnático |
topic |
Quisto ósseo quisto ósseo aneurismático variante sólida de quisto ósseo aneurismático granuloma reparador de células gigantes granuloma reparador de células gigantes extragnático |
description |
O quisto ósseo aneurismático (QOA) é uma lesão quística expansiva que surge com frequência na 2º década de vida e pode atingir qualquer osso. Embora seja uma entidade benigna, pode ser localmente agressiva, causando fragilidade na estrutura óssea e envolvimento dos tecidos circundantes. A sua etiologia e fisiopatologia ainda hoje permanecem indefi nidas, mas a maioria dos autores apontam para uma malformação vascular intraóssea. Uma variante sólida com sinusoides aneurismáticos ou pequenos espaços cuja parede tem a composição celular do QOA tem sido descrita. O diagnóstico definitivo de quisto ósseo aneurismático, variante sólida, é imperativo uma vez que este faz diagnóstico diferencial com tumores malignos. A base do tratamento consiste na curetagem intralesional e aplicação de enxerto ósseo autólogo ou substitutos ósseos. O prognóstico geralmente é excelente, embora as recidivas possam ocorrer sobretudo nos dois primeiros anos. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-09-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/report |
format |
report |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222012000300009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia v.20 n.3 2012 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137350678216704 |