Violência doméstica, confinamento e COVID-19
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.12207/6098 |
Resumo: | Com a pandemia do novo Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) – os cordões sanitários e a quarentena obrigatória – o lema em Portugal passou a ser “Ficar em casa é salvar vidas”, imperativo angustiante em particular num quadro de violência. O confinamento das famílias veio aumentar os incidentes-rastilho: um pouco por todo o mundo surgem relatos de aumento de tensão e violência entre casais, sugerindo-se a elaboração de planos de segurança, apesar de alguns estudos indicarem que, em situações extremas, a violência na intimidade pode diminuir, desde que o agressor consiga gerir a ansiedade e a frustração. O confinamento introduziu vários desafios nas interrelações humanas, em particular no contexto familiar. Em Portugal a secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, em articulação com a CIG, difundiu um conjunto de conselhos de segurança para as vítimas, disponibilizando contactos e um endereço eletrónico de emergência, propondo algumas ideias para um plano de segurança. Texto publicado no SOCIALiS, 5.ª edição, dossier temático “Sociologia do Crime”. Jornal do Núcleo de Estudantes de Sociologia do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (NESISCTE), pp. 4-5. ISSN: 2184-447X, maio de 2020. https://www.nesiscte.com/socialis. |
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Com a pandemia do novo Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) – os cordões sanitários e a quarentena obrigatória – o lema em Portugal passou a ser “Ficar em casa é salvar vidas”, imperativo angustiante em particular num quadro de violência. O confinamento das famílias veio aumentar os incidentes-rastilho: um pouco por todo o mundo surgem relatos de aumento de tensão e violência entre casais, sugerindo-se a elaboração de planos de segurança, apesar de alguns estudos indicarem que, em situações extremas, a violência na intimidade pode diminuir, desde que o agressor consiga gerir a ansiedade e a frustração. O confinamento introduziu vários desafios nas interrelações humanas, em particular no contexto familiar. Em Portugal a secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, em articulação com a CIG, difundiu um conjunto de conselhos de segurança para as vítimas, disponibilizando contactos e um endereço eletrónico de emergência, propondo algumas ideias para um plano de segurança. Texto publicado no SOCIALiS, 5.ª edição, dossier temático “Sociologia do Crime”. Jornal do Núcleo de Estudantes de Sociologia do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (NESISCTE), pp. 4-5. ISSN: 2184-447X, maio de 2020. https://www.nesiscte.com/socialis. |
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