O Museu Calouste Gulbenkian e a comunicação digital
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/160619 |
Resumo: | Como parte integrante da inscrição na componente não letiva do Mestrado da FCSH em Ciências da Comunicação, Área de Especialização em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias, realizei um estágio no Departamento de Comunicação, do Museu Calouste Gulbenkian (MCG). Durante o período de Novembro de 2022 a Janeiro de 2023 debrucei-me sobre a relação da Fundação Calouste Gulbenkian, mais concretamente do MCG, com o universo da comunicação digital. Partindo de um projecto principal e específico que me foi entregue – o de pensar numa estratégia de divulgação digital de um arquivo virtual do MCG (com informação sobre obras, textos de curadores e notícias, e alojadas no site oficial da Fundação Calouste Gulbenkian), reflecti sobre que ferramentas são utilizadas e como se adapta o MCG ao mundo digital em constante mudança. Como é que a comunicação das actividades pedagógicas, exposições, conferências relacionadas com o MCG é feita a nível digital e como se compara ela com a restante comunicação feita com meios mais comuns (MUPI, imprensa, etc.)? Quão flexível é o MCG ao ponto de reconhecer um lado mais convencional, acompanhar o presente e preparar-se para o futuro? Relativamente a outros museus nacionais e internacionais, o que distingue digitalmente o MCG e o que o aproxima das tendências actuais? |
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O Museu Calouste Gulbenkian e a comunicação digitalMuseu Calouste GulbenkianComunicaçãoRedes SociaisCommunicationSocial MediaDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências da ComunicaçãoComo parte integrante da inscrição na componente não letiva do Mestrado da FCSH em Ciências da Comunicação, Área de Especialização em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias, realizei um estágio no Departamento de Comunicação, do Museu Calouste Gulbenkian (MCG). Durante o período de Novembro de 2022 a Janeiro de 2023 debrucei-me sobre a relação da Fundação Calouste Gulbenkian, mais concretamente do MCG, com o universo da comunicação digital. Partindo de um projecto principal e específico que me foi entregue – o de pensar numa estratégia de divulgação digital de um arquivo virtual do MCG (com informação sobre obras, textos de curadores e notícias, e alojadas no site oficial da Fundação Calouste Gulbenkian), reflecti sobre que ferramentas são utilizadas e como se adapta o MCG ao mundo digital em constante mudança. Como é que a comunicação das actividades pedagógicas, exposições, conferências relacionadas com o MCG é feita a nível digital e como se compara ela com a restante comunicação feita com meios mais comuns (MUPI, imprensa, etc.)? Quão flexível é o MCG ao ponto de reconhecer um lado mais convencional, acompanhar o presente e preparar-se para o futuro? Relativamente a outros museus nacionais e internacionais, o que distingue digitalmente o MCG e o que o aproxima das tendências actuais?As part of the enrollment in the non-lective component of the FCSH Master's Degree in Communication Sciences, specialization area in Contemporary Culture and New Technologies, I did an internship at the Communication Department of the Calouste Gulbenkian´s Museum (MCG). During the period between November 2022 to January 2023, I focused on the relationship between the Fundação Calouste Gulbenkian, more specifically the MCG, and the digital communication universe. Starting from a main and specific project that was given to me - to think about a strategy for digital dissemination of a virtual MCG archive (with information about works, texts by curators and news, and hosted on the official website of the Fundação Calouste Gulbenkian), I reflected on which tools are used and how does the MCG adapt to the ever-changing digital world. How is the communication of pedagogical activities, exhibitions, and conferences related to the MCG and done at the digital level and how does it compare with the rest of the more common means (MUPI, press, etc.)? How flexible is the MCG to the point of recognizing a more conventional side, keeping up with the present, and preparing for the future? In comparison to other national and international museums, what singularizes the MCG digitally, and what brings it closer to current trends?Rosa, Jorge Manuel MartinsRUNMurraças, André Simões de Almeida Rodrigues2023-06-212023-03-282025-06-21T00:00:00Z2023-06-21T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/160619TID:203328477porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T05:43:22Zoai:run.unl.pt:10362/160619Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:58:08.541743Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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