Da atualidade e validade do conceito de subúrbio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/6558 |
Resumo: | Que paisagem desenharíamos se acaso fossemos convidados a desenhar o subúrbio? Que pessoas, que casas, que ruas habitariam tal desenho? Como estariam dispostas no espaço? A que distância estariam… de que ponto de referência? É certo que, de alguma forma, “cada um sabe a que se refere quando fala, por exemplo do largo da praça, do mercado, do centro comercial, de um lugar público, etc.” (LEFÉBVRE in GUERRA, 1987: 113). Mas, o que sabemos quando falamos de subúrbio? A questão é extremamente relevante. Planear é conhecer, classificar, nomear e decidir em função de categorias – categorias operacionais. Pensar a história do subúrbio e da reflexão a ele associada convoca o problema das categorias encerrarem tanto a descrição do espaço como a sua classificação. Infelizmente, nem sempre as categorias correspondem às realidades que pretendem encerrar/representar. Será o caso do subúrbio? E de que forma isso pode afetar a investigação nesse domínio? |
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