Bem-estar subjetivo e o ajustamento emocional no idoso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/6347 |
Resumo: | A presente investigação teve como principal objetivo identificar os fatores que contribuíram para a felicidade na população idosa. Foi utilizada uma amostra de conveniência, composta por um total de 122 participantes, todos eles caucasianos. Desses indivíduos 61 estavam institucionalizados e outros 61 não institucionalizados, em que 45 são do sexo masculino e 77 do sexo feminino. Em termos de idades, era uma amostra com idades a partir dos 65 anos, apresentando as mulheres uma média de idade de 78.6 anos (DP=7.90) e os homens de 76.4 anos (DP = 6.93). Foi elaborado um protocolo de investigação composto por um questionário sociodemográfico e pelas seguintes medidas de avaliação: termómetro da felicidade, escala de satisfação com a vida, escala de florescimento, escala de felicidade subjetiva, perfil de estados de humor e escala de solidão da UCLA. Os resultados mostraram que não foi encontrado um efeito significativamente estatístico para o sexo, mas para a institucionalização. A população não institucionalizada apresenta maiores níveis de satisfação com a vida, felicidade subjetiva, cólera-hostilidade, vigor-atividade, confusão-desorientação, assim como maior capacidade de florescimento, e a de institucionalizados índices mais elevados de tensão-ansiedade e de solidão. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na felicidade último mês, na depressão-melancolia e na fadiga-inércia. Observou-se também que a satisfação com a vida, o vigor-atividade e a depressão-melancolia predizem de forma estatisticamente significativa a felicidade no último mês, tendo sido encontrado um modelo que explica 36.8% da sua variância. |
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Bem-estar subjetivo e o ajustamento emocional no idosoMESTRADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDEPSICOLOGIAFELICIDADEBEM-ESTAR SUBJETIVOESTADOS DE HUMORSOLIDÃOPSYCHOLOGYHAPPINESSSUBJECTIVE WELL-BEINGMOOD STATESLONELINESSA presente investigação teve como principal objetivo identificar os fatores que contribuíram para a felicidade na população idosa. Foi utilizada uma amostra de conveniência, composta por um total de 122 participantes, todos eles caucasianos. Desses indivíduos 61 estavam institucionalizados e outros 61 não institucionalizados, em que 45 são do sexo masculino e 77 do sexo feminino. Em termos de idades, era uma amostra com idades a partir dos 65 anos, apresentando as mulheres uma média de idade de 78.6 anos (DP=7.90) e os homens de 76.4 anos (DP = 6.93). Foi elaborado um protocolo de investigação composto por um questionário sociodemográfico e pelas seguintes medidas de avaliação: termómetro da felicidade, escala de satisfação com a vida, escala de florescimento, escala de felicidade subjetiva, perfil de estados de humor e escala de solidão da UCLA. Os resultados mostraram que não foi encontrado um efeito significativamente estatístico para o sexo, mas para a institucionalização. A população não institucionalizada apresenta maiores níveis de satisfação com a vida, felicidade subjetiva, cólera-hostilidade, vigor-atividade, confusão-desorientação, assim como maior capacidade de florescimento, e a de institucionalizados índices mais elevados de tensão-ansiedade e de solidão. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na felicidade último mês, na depressão-melancolia e na fadiga-inércia. Observou-se também que a satisfação com a vida, o vigor-atividade e a depressão-melancolia predizem de forma estatisticamente significativa a felicidade no último mês, tendo sido encontrado um modelo que explica 36.8% da sua variância.This research had as main objetive to identify the factors contributed to the happiness in the elderly population. It was used a convenience sample, comprising a total 122 participants, all caucasians. These individuals 61 were institutionalized and other 61 non-institutionalized, of both sexes, in which 45 are male and 77 female. In terms of age, was a sample aged from 65 years, with women of an average age of 78.6 years (DP = 7.90) and men of 76.4 years (DP = 6.93). It was elaborated a research protocol composed or a sociodemographic questionnaire and following assessment measures: happiness thermometer, scale of satisfaction with life, flourishing scale, subjetive happiness scale, profile mood states and UCLA loneliness scale. The results showed that was not found a significantly statistical effect for sex, but for the institutionalization. The non-institutionalized population that presents higher levels of life satisfaction, subjetive happiness, anger-hostility, vigor-activity, confusion-bewilderment, as well as larger flourishing, and the institutionalized higher rates of tension-anxiety and loneliness. No statistically significant differences were found in happiness last month, in depression-dejection and fatigue-inertia. It was also observed that the satisfaction with life, vigor-activity and depression-dejection predict statistically significantly happiness last month has been found a model that explains 36.8% of the variance.2015-06-03T13:23:39Z2014-01-01T00:00:00Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/6347TID:201228050porFaustino, Cláudia Maria Roussadoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:06:23Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/6347Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:13:56.406770Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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