Avaliação do efeito oblíquo na visão central
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/1215 |
Resumo: | O objetivo fundamental do trabalho foi avaliar o efeito oblíquo na visão central utilizando franjas de interferência produzidas por um interferómetro desenvolvido e implementado por Santos, 2012. A partir das franjas de interferência produzidas e que são projetadas no olho de um indivíduo, com orientação e contraste variáveis foram medidas e determinadas as Funções Sensibilidade ao Contraste Neuronais médias de oito indivíduos. As orientações a estudar foram a 180º, 45º, 90º e 135º, e para cada uma destas orientações foram estudadas frequências espaciais de 2, 4, 6, 12, 18 e 24 cpg. O método psicofísico utilizado para a recolha de dados nas experiências realizadas foi o “stair-case” que permite estimar, com base em respostas do tipo SIM/NÃO, os limiares de sensibilidade ao contraste de cada individuo. A partir dos resultados obtidos foram construídas curvas representativas da Função sensibilidade ao contraste neuronal média individual. Posteriormente foram feitos testes estatísticos que mostraram a existência de diferenças estatisticamente significativas entre as diversas frequências espacial mas não entre as quatro orientações estudadas. No entanto, foi verificado significado estatístico quando se consideram as interações frequências vs orientações. Foram ainda realizados outros testes estatísticos para mostrar a variação da sensibilidade ao contraste para as frequências médias e altas. Estes resultados mostram ter significado estatístico quando são consideradas combinações entre as orientações horizontais, verticais e oblíquas. Desta forma, tornou-se evidente a existência do efeito oblíquo na visão central do ser humano que também se mostrou ser mais acentuado com o aumento da frequência espacial. Os objetivos esperados foram plenamente atingidos. |
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Avaliação do efeito oblíquo na visão centralVisão central - Efeito oblíquo - AvaliaçãoVisão central - ContrasteVisão central - Sensibilização ao contrasteInterferómetroFranjas de interferênciaO objetivo fundamental do trabalho foi avaliar o efeito oblíquo na visão central utilizando franjas de interferência produzidas por um interferómetro desenvolvido e implementado por Santos, 2012. A partir das franjas de interferência produzidas e que são projetadas no olho de um indivíduo, com orientação e contraste variáveis foram medidas e determinadas as Funções Sensibilidade ao Contraste Neuronais médias de oito indivíduos. As orientações a estudar foram a 180º, 45º, 90º e 135º, e para cada uma destas orientações foram estudadas frequências espaciais de 2, 4, 6, 12, 18 e 24 cpg. O método psicofísico utilizado para a recolha de dados nas experiências realizadas foi o “stair-case” que permite estimar, com base em respostas do tipo SIM/NÃO, os limiares de sensibilidade ao contraste de cada individuo. A partir dos resultados obtidos foram construídas curvas representativas da Função sensibilidade ao contraste neuronal média individual. Posteriormente foram feitos testes estatísticos que mostraram a existência de diferenças estatisticamente significativas entre as diversas frequências espacial mas não entre as quatro orientações estudadas. No entanto, foi verificado significado estatístico quando se consideram as interações frequências vs orientações. Foram ainda realizados outros testes estatísticos para mostrar a variação da sensibilidade ao contraste para as frequências médias e altas. Estes resultados mostram ter significado estatístico quando são consideradas combinações entre as orientações horizontais, verticais e oblíquas. Desta forma, tornou-se evidente a existência do efeito oblíquo na visão central do ser humano que também se mostrou ser mais acentuado com o aumento da frequência espacial. Os objetivos esperados foram plenamente atingidos.Universidade da Beira InterioruBibliorumReal, João Pedro Calcado Corte2013-05-20T09:53:49Z2012-102012-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/1215porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:36:44Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1215Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:43:06.759706Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O objetivo fundamental do trabalho foi avaliar o efeito oblíquo na visão central utilizando franjas de interferência produzidas por um interferómetro desenvolvido e implementado por Santos, 2012. A partir das franjas de interferência produzidas e que são projetadas no olho de um indivíduo, com orientação e contraste variáveis foram medidas e determinadas as Funções Sensibilidade ao Contraste Neuronais médias de oito indivíduos. As orientações a estudar foram a 180º, 45º, 90º e 135º, e para cada uma destas orientações foram estudadas frequências espaciais de 2, 4, 6, 12, 18 e 24 cpg. O método psicofísico utilizado para a recolha de dados nas experiências realizadas foi o “stair-case” que permite estimar, com base em respostas do tipo SIM/NÃO, os limiares de sensibilidade ao contraste de cada individuo. A partir dos resultados obtidos foram construídas curvas representativas da Função sensibilidade ao contraste neuronal média individual. Posteriormente foram feitos testes estatísticos que mostraram a existência de diferenças estatisticamente significativas entre as diversas frequências espacial mas não entre as quatro orientações estudadas. No entanto, foi verificado significado estatístico quando se consideram as interações frequências vs orientações. Foram ainda realizados outros testes estatísticos para mostrar a variação da sensibilidade ao contraste para as frequências médias e altas. Estes resultados mostram ter significado estatístico quando são consideradas combinações entre as orientações horizontais, verticais e oblíquas. Desta forma, tornou-se evidente a existência do efeito oblíquo na visão central do ser humano que também se mostrou ser mais acentuado com o aumento da frequência espacial. Os objetivos esperados foram plenamente atingidos. |
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