O Fado como instrumento de apoio à internacionalização Portuguesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/11107 |
Resumo: | Ao longo desta investigação vamos explorar as potencialidades do Fado e o seu enquadramento enquanto instrumento de apoio à internacionalização Portuguesa. Desta forma, o estudo baseia-se em dois pilares fundamentais: o primeiro, trata da análise da importância do setor turístico português, como um veículo de internacionalização portuguesa, nomeadamente através da cultura, representada pelo Fado. Enquanto que o segundo pilar se centra na internacionalização do Fado, com especial enfoque na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Para Mateus (2013), no que respeita ao âmbito geral do processo de internacionalização a comunidade artística opta por trabalhar numa base de repartição de custos e em redes colaborativas, englobando vários setores, Países, organizações de várias dimensões, de forma a rentabilizar os recursos utilizados durante o processo da internacionalização. Apesar desse objetivo internacional, ainda existe uma comunidade muito fechada em si própria. A aposta na cultura e na criatividade são os pilares para reforçar a competitividade e a internacionalização de Portugal. Na realidade, é através da “nossa cultura, com a nossa história, com o nosso conhecimento, com a nossa criatividade que poderemos produzir bens e serviços com grande valia à escala global” (Mateus, 2013, p.13). Este género musical está, por um lado cada vez mais internacional graças às vozes dos fadistas que transportam a “alma” do povo português e , por outro cada vez mais rico, com novas sonoridades, ritmos e “cores” dos cinco continentes. As parcerias na música revelam-se uma “mola impulsionadora” para captar novos mercados e criar laços de afetos. Palavras-chave: Comunidade de Países de Língua Portuguesa, Fado, Internacionalização, Turismo.Ao longo desta investigação vamos explorar as potencialidades do Fado e o seu enquadramento enquanto instrumento de apoio à internacionalização Portuguesa. Desta forma, o estudo baseia-se em dois pilares fundamentais: o primeiro, trata da análise da importância do setor turístico português, como um veículo de internacionalização portuguesa, nomeadamente através da cultura, representada pelo Fado. Enquanto que o segundo pilar se centra na internacionalização do Fado, com especial enfoque na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Para Mateus (2013), no que respeita ao âmbito geral do processo de internacionalização a comunidade artística opta por trabalhar numa base de repartição de custos e em redes colaborativas, englobando vários setores, Países, organizações de várias dimensões, de forma a rentabilizar os recursos utilizados durante o processo da internacionalização. Apesar desse objetivo internacional, ainda existe uma comunidade muito fechada em si própria. A aposta na cultura e na criatividade são os pilares para reforçar a competitividade e a internacionalização de Portugal. Na realidade, é através da “nossa cultura, com a nossa história, com o nosso conhecimento, com a nossa criatividade que poderemos produzir bens e serviços com grande valia à escala global” (Mateus, 2013, p.13). Este género musical está, por um lado cada vez mais internacional graças às vozes dos fadistas que transportam a “alma” do povo português e , por outro cada vez mais rico, com novas sonoridades, ritmos e “cores” dos cinco continentes. As parcerias na música revelam-se uma “mola impulsionadora” para captar novos mercados e criar laços de afetos. |
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Ao longo desta investigação vamos explorar as potencialidades do Fado e o seu enquadramento enquanto instrumento de apoio à internacionalização Portuguesa. Desta forma, o estudo baseia-se em dois pilares fundamentais: o primeiro, trata da análise da importância do setor turístico português, como um veículo de internacionalização portuguesa, nomeadamente através da cultura, representada pelo Fado. Enquanto que o segundo pilar se centra na internacionalização do Fado, com especial enfoque na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Para Mateus (2013), no que respeita ao âmbito geral do processo de internacionalização a comunidade artística opta por trabalhar numa base de repartição de custos e em redes colaborativas, englobando vários setores, Países, organizações de várias dimensões, de forma a rentabilizar os recursos utilizados durante o processo da internacionalização. Apesar desse objetivo internacional, ainda existe uma comunidade muito fechada em si própria. A aposta na cultura e na criatividade são os pilares para reforçar a competitividade e a internacionalização de Portugal. Na realidade, é através da “nossa cultura, com a nossa história, com o nosso conhecimento, com a nossa criatividade que poderemos produzir bens e serviços com grande valia à escala global” (Mateus, 2013, p.13). Este género musical está, por um lado cada vez mais internacional graças às vozes dos fadistas que transportam a “alma” do povo português e , por outro cada vez mais rico, com novas sonoridades, ritmos e “cores” dos cinco continentes. As parcerias na música revelam-se uma “mola impulsionadora” para captar novos mercados e criar laços de afetos. Palavras-chave: Comunidade de Países de Língua Portuguesa, Fado, Internacionalização, Turismo.Ao longo desta investigação vamos explorar as potencialidades do Fado e o seu enquadramento enquanto instrumento de apoio à internacionalização Portuguesa. Desta forma, o estudo baseia-se em dois pilares fundamentais: o primeiro, trata da análise da importância do setor turístico português, como um veículo de internacionalização portuguesa, nomeadamente através da cultura, representada pelo Fado. Enquanto que o segundo pilar se centra na internacionalização do Fado, com especial enfoque na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Para Mateus (2013), no que respeita ao âmbito geral do processo de internacionalização a comunidade artística opta por trabalhar numa base de repartição de custos e em redes colaborativas, englobando vários setores, Países, organizações de várias dimensões, de forma a rentabilizar os recursos utilizados durante o processo da internacionalização. Apesar desse objetivo internacional, ainda existe uma comunidade muito fechada em si própria. A aposta na cultura e na criatividade são os pilares para reforçar a competitividade e a internacionalização de Portugal. Na realidade, é através da “nossa cultura, com a nossa história, com o nosso conhecimento, com a nossa criatividade que poderemos produzir bens e serviços com grande valia à escala global” (Mateus, 2013, p.13). Este género musical está, por um lado cada vez mais internacional graças às vozes dos fadistas que transportam a “alma” do povo português e , por outro cada vez mais rico, com novas sonoridades, ritmos e “cores” dos cinco continentes. As parcerias na música revelam-se uma “mola impulsionadora” para captar novos mercados e criar laços de afetos. |
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