O papel dos sindicatos enquanto organizações formadoras da Administração Pública portuguesa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nunes, Carlos F V
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10314/3664
Resumo: O movimento sindical surge de forma diferente em cada país, estando profundamente ligado à sua história sociocultural e política. Como condicionantes ao seu surgimento poderemos enunciar o maior ou menor desenvolvimento industrial e a existência ou não de uma elite acadêmica. A evolução do sindicalismo português reflete-se no nosso passado recente. Do movimento operário meramente reivindicativo e contestatário ao sindicalismo cooperativo, tal como o conhecemos, surgiu de um longo trabalho persuasivo. Com o passar do tempo, os trabalhadores começaram a compreender o seu papel num mundo em turbulenta evolução. Atualmente, as exigências e a pressão para a superação de objetivos são cada vez mais elevadas. Para um trabalhador obter um bom desempenho, na realização das suas funções, é fundamental a aquisição de várias competências genéricas e uma constante atualização de conhecimentos. É neste âmbito, e observando uma lacuna na formação profissional dos trabalhadores do setor da educação, que o Sindicato dos Técnicos Superiores, Assistentes e Auxiliares de Educação da Zona Centro, um sindicato que representa os trabalhadores não docentes da educação, adotou a missão de, entre outras, dotar os seus associados de meios para poderem aperfeiçoar as suas competências. Este relatório da atividade profissional não visa uma discrição pormenorizada da vida profissional, procura percorrer a evolução do sindicalismo em Portugal, focando o seu percurso na Administração Pública e nos seus recursos humanos, enfatizando um dos papéis dos sindicatos enquanto entidades formativas, e, por fim propor caminhos que se poderão trilhar para uma participação democrática dos empregados públicos na regulamentação das suas condições de trabalho, para uma Administração Pública mais moderna, eficaz e eficiente, na sociedade global e competitiva em que nos encontramos.
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