A sobredotação e o génio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/287 |
Resumo: | Se “de médico e de louco todos temos um pouco”, de psicólogo, todos temos…até demais! e pensar a sobredotação gera, na maioria das vezes, a convicção numa definição inquestionável, por tão clara e intuitiva ela se nos afigurar. (Re) pensar a sobredotação, esperamos, que nos obrigue a reflectir e a (re) definir os contornos de um conceito por demais banalizado. Reconhecemos, contudo, que na válida tentativa de obtenção de uma definição conceptual, nem sempre o escudo seguro da idoneidade dos diversos especialistas (escolares, clínicos ou desenvolvimentistas) nos deixa tranquilos, porquanto nova profusão de conceitos emerge sem que claramente existam respostas definitivas e securizantes. Mas este é, afinal, o caminho de qualquer ciência! |
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