Fixação do potássio nos solos portugueses
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2018000300001 |
Resumo: | Em Portugal, desde os anos 30 do século XX, os resultados da experimentação relativa à adubação potássica têm amiúde causado perplexidade entre os investigadores. Nos casos em que se esperariam respostas evidentes ao K, devido às suas baixas concentrações no solo, elas ou não se verificaram, ou tardaram a surgir, sobretudo no Sul do país. Neste trabalho de revisão, faz-se uma retrospectiva da experimentação realizada, na qual parece evidente a ineficácia da adubação potássica. Inventariaram-se as unidades-solo onde foram detectados indícios da fixação do K através de ensaios experimentais, bem como as unidades-solo submetidas a ensaios laboratoriais em que foi evidente a sua elevada capacidade de fixação do K. Relativamente à fixação, além da identificação dos solos fixadores de K, discutiram-se ainda os factores propícios à fixação deste nutriente, dos quais se salienta a composição mineralógica dos solos nas fracções argila, limo e areia fina. Por fim, com base nos estudos já realizados apontam-se estratégias a seguir na adubação potássica. |
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Fixação do potássio nos solos portuguesesfilossilicatosmineralogia das fracções do solopotássio extraívelpotássio de trocacapacidade de fixação do potássioEm Portugal, desde os anos 30 do século XX, os resultados da experimentação relativa à adubação potássica têm amiúde causado perplexidade entre os investigadores. Nos casos em que se esperariam respostas evidentes ao K, devido às suas baixas concentrações no solo, elas ou não se verificaram, ou tardaram a surgir, sobretudo no Sul do país. Neste trabalho de revisão, faz-se uma retrospectiva da experimentação realizada, na qual parece evidente a ineficácia da adubação potássica. Inventariaram-se as unidades-solo onde foram detectados indícios da fixação do K através de ensaios experimentais, bem como as unidades-solo submetidas a ensaios laboratoriais em que foi evidente a sua elevada capacidade de fixação do K. Relativamente à fixação, além da identificação dos solos fixadores de K, discutiram-se ainda os factores propícios à fixação deste nutriente, dos quais se salienta a composição mineralógica dos solos nas fracções argila, limo e areia fina. Por fim, com base nos estudos já realizados apontam-se estratégias a seguir na adubação potássica.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2018-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2018000300001Revista de Ciências Agrárias v.41 n.3 2018reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2018000300001Portela,EsterAbreu,Maria Manuelainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:02:33Zoai:scielo:S0871-018X2018000300001Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:17:34.013660Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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