Satisfação com a vida em pessoas idosas de uma comunidade rural de Celorico de Basto em tempo de pandemia por SARS-CoV-2

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado, Filipa Gabriela da Silva
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10773/32236
Resumo: Enquadramento: O aumento da esperança média de vida é um desafio à qualidade de vida das pessoas idosas, o que se poderá refletir na sua satisfação com a vida. Objetivo: Descrever a relação entre a satisfação com a vida em pessoas com 60 ou mais anos a residir num ambiente comunitário rural. Pretendeu-se também explorar a associação entre satisfação com a vida, a funcionalidade (percebida), a dor, a depressão, a qualidade de sono e o suporte social. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, transversal e preditivo com abordagem quantitativa, desenvolvido em Celorico de Basto. A amostra foi do tipo não-probabilística por conveniência. Definiram-se como critérios de inclusão: i) ter 60 ou mais anos e(ii) residir no concelho de Celorico de Basto. Como critério de exclusão, o não assinar o Consentimento Informado, Livre e Esclarecido. Foram recolhidos dados sociodemográficos e aplicados os seguintes instrumentos: Questionário sobre o impacto da Covid-19 no quotidiano; Satisfação com a Vida (SWLS); World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0); Questionário de Dor de McGill (MPQ); Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage (GDS-15); Escala Básica de Sintomas de Insónia e Qualidade de Sono (BaSIQS); e Escala de suporte de Mos (MOS-SSS, Medical Outcomes Study Social Support Survey).Os dados foram analisados com recurso a estatística quantitativa. Resultados: A amostra foi constituída por 40 participantes com idades médias de 71,3 ± 9 anos e 6 meses, 65% do género feminino. Os resultados evidenciaram que as variáveis’insónia e qualidade de sono’, ‘suporte social’ e ‘patologia cardiovascular’ explicam 38,4% da variabilidade da Satisfação com a Vida. Conclusão: Os principais resultados evidenciaram que a pandemia de SARS-CoV-2 não influenciou a Satisfação com a Vida da amostra.
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