A Comunidade Desportiva Intencional como Objecto de Investigação e Desenvolvimento da Gestão do Desporto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.19/453 |
Resumo: | Este artigo procura situar as bases programáticas para os exercícios de autoconsciência conceptual interpretativa da gestão do desporto. Utilizam-se alguns pressupostos de uma hermenêutica da motricidade humana, com Manuel SÉRGIO, em contexto desportivo concreto, com Gustavo PIRES. O “movo-me logo existo” elogiados por SÉRGIO (1987) integram o sentir e o pensar humano (FIGUEIREDO, 1996). No entanto, o pano de fundo colectivo dado pelo “estou implicado, logo existo”, inspirado em ORTIZ-OSÉS, assume relevância teórica imprescindível para o elogio da dimensão social no fenómeno desportivo e, assim, na gestão do desporto como instrumento de interpretação e, ao mesmo tempo, de acção sobre o desporto. A definição da motricidade como objecto de estudo e desenvolvimento, o elogio da acção motrícia para lá do motor expressado, são o caminho encontrado para demonstrar a integração da dimensão institucional do conceito de desporto em Gustavo PIRES, apresentando, assim, a comunidade desportiva intencional como objecto de investigação e desenvolvimento da Gestão do Desporto. Ainda em coerência com o modelo mesoscópico de análise transversal (FIGUEIREDO, 2006), termina-se o artigo a elogiar as federações desportivas como os espaços intermédios da institucionalização do desporto, entre os clubes e o quadro internacional olímpico. |
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