Regresso ao Futuro: os mares da China meridional e oriental como prenúncio de uma nova ordem (a Pax Sinica)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/29227 |
Resumo: | Este artigo não visa descrever os interesses dos vários atores que reivindicam a sua parte das águas da China meridional e oriental. Outros já o fizeram. Ao contrário, munidos de uma análise hermenêutica, partimos de uma revisão de literatura para contribuirmos para aquilo que nos parece ser a mais-valia deste artigo: a prospeção. Tendo por base o postulado de que o revisionismo será o 'novo normal' da China, defendemos que as disputas nos mares da China meridional e oriental poderão, afinal, ser meros fait divers ou prenúncios do que se seguirá: uma ordem sinocêntrica, em que os Estados Unidos (em declínio relativo) acabarão, como previa Kennedy por declinar um dia em termos absolutos. Tudo indica que o novo hégemon seja a China. Dito isto, deixamos a seguinte pergrunta retórica. Não será tempo de a Comunidade Internacional pensar como vai acomodar a China (ou se acomodar a ela) num planeta cujos recursos escasseiam? |
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Regresso ao Futuro: os mares da China meridional e oriental como prenúncio de uma nova ordem (a Pax Sinica)Back to the Future: South and East China´s seas as heralding a new order (the Pax Sinica)China; Mar da China Meridional e Oriental; Estados Unidos; Revisionismo vs Status Quo.Este artigo não visa descrever os interesses dos vários atores que reivindicam a sua parte das águas da China meridional e oriental. Outros já o fizeram. Ao contrário, munidos de uma análise hermenêutica, partimos de uma revisão de literatura para contribuirmos para aquilo que nos parece ser a mais-valia deste artigo: a prospeção. Tendo por base o postulado de que o revisionismo será o 'novo normal' da China, defendemos que as disputas nos mares da China meridional e oriental poderão, afinal, ser meros fait divers ou prenúncios do que se seguirá: uma ordem sinocêntrica, em que os Estados Unidos (em declínio relativo) acabarão, como previa Kennedy por declinar um dia em termos absolutos. Tudo indica que o novo hégemon seja a China. Dito isto, deixamos a seguinte pergrunta retórica. Não será tempo de a Comunidade Internacional pensar como vai acomodar a China (ou se acomodar a ela) num planeta cujos recursos escasseiam?Repositório da Universidade de LisboaDuarte, Paulo2023-11-02T14:20:22Z20162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/29227porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-05T01:31:36Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/29227Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:26:44.420546Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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