Obtenção de um biocoagulante a partir de resíduos de casca de Acacia dealbata e avaliação do seu potencial no processo de tratamento de água para consumo humano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morgado, Joana Rita Vintém
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.5/19442
Resumo: Mestrado em Engenharia do Ambiente - Instituto Superior de Agronomia
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spelling Obtenção de um biocoagulante a partir de resíduos de casca de Acacia dealbata e avaliação do seu potencial no processo de tratamento de água para consumo humanobiocoagulanteAcacia dealbatacoagulação-floculaçãoágua para consumoturbidezMestrado em Engenharia do Ambiente - Instituto Superior de AgronomiaA Acacia dealbata é uma das espécies invasoras que mais impactes económicos e ambientais provoca em Portugal. Para o seu controlo, são adotadas medidas de erradicação que geram resíduos podendo ser valorizados. O objetivo deste estudo foi sintetizar um biocoagulante a partir de resíduos da casca da Acacia dealbata, resultantes de medidas de gestão e controlo, e avaliou-se o seu potencial para tratamento de água para consumo humano. O uso deste biocoagulante permitiria eliminar o risco para a saúde humana associado ao alumínio residual nas águas para consumo tratadas com sulfato de alumínio. O biocoagulante foi obtido através de uma reação de cationização, Reação de Mannich, realizada com uma proporção de 1:1:1 (cloreto de amónio/formaldeído/água) com um extra de 0,6 g de formaldeído, conseguida com 60 minutos de tempo de ativação. Os delineamentos experimentais foram realizados com recurso a curvas de superfície de resposta para alcançar o ponto de melhor desempenho do biocoagulante, para que, posteriormente, nesse ponto fossem feitos ensaios de coagulação-floculação e análises físico-químicas à água após o tratamento. Os resultados foram comparados com um coagulante comercial (FLOX-QTH®) à base de Acacia mearnsii e o coagulante sulfato de alumínio. O melhor resultado de remoção de turbidez para o biocoagulante foi de 61,44%, alcançado usando 60 segundos de tempo de agitação rápida, 600 segundos de tempo de agitação lenta e uma dose de 0,91 mg/L. Comparando com o sulfato de alumínio, apesar do biocoagulante ser menos eficiente em termos de remoção de turbidez e matéria orgânica, tem a vantagem de não alterar o pH da água, necessitar de dosagens inferiores e não contribuir para os níveis de alumínio na água. A utilização do biocoagulante sintetizado no tratamento de água para consumo humano é promissora, mas há que desenvolver estudos que levem à sua purificação e otimizaçãoISAFragoso, Rita do AmaralFerreira, Joana Patrícia AraújoRepositório da Universidade de LisboaMorgado, Joana Rita Vintém2021-01-01T01:30:12Z20192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/19442TID:203084195porMorgado, J.R.V. - Obtenção de um biocoagulante a partir de resíduos de casca de Acacia dealbata e avaliação do seu potencial no processo de tratamento de água para consumo humano. Lisboa: ISA, 2019, 104 p.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:48:55Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/19442Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:04:20.049999Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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