Rurality, personal pathways and reflexivity in the construction of the field

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amante, Maria de Fátima
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.31447/AS00032573.2015217.07
Resumo: The purpose of this article is to start with the relationship that anthropologists establish with the field, and through an ex-post-fact approach, consider how personal and training pathways are relevant in constructing the field. Drawing on the concept of participant objectivation by Bourdieu, in an exercise of reflexivity we problematize processes of categorization and classification that arise from ‘social worlds’ and discuss how certain choices often seen as personal should perhaps be thought of as the result of external circumstances and binding processes between the researcher and his rationality processes.
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spelling Rurality, personal pathways and reflexivity in the construction of the field.A escolha do terreno: ruralidade, familiaridade e reflexividade na construção dos terrenos etnográficosterrenoobjetivação participantereflexividaderuralidadefieldparticipant objectivationreflexivityruralityThe purpose of this article is to start with the relationship that anthropologists establish with the field, and through an ex-post-fact approach, consider how personal and training pathways are relevant in constructing the field. Drawing on the concept of participant objectivation by Bourdieu, in an exercise of reflexivity we problematize processes of categorization and classification that arise from ‘social worlds’ and discuss how certain choices often seen as personal should perhaps be thought of as the result of external circumstances and binding processes between the researcher and his rationality processes..O objetivo deste artigo é o de partir da relação que o antropólogo estabelece com o terreno e, numa abordagem ex-post-facto, refletir sobre o modo como os percursos, pessoais e de formação, são relevantes na construção do terreno. Recorrendo ao conceito de objetivação participante de Bourdieu, num exercício de reflexividade, problematizam-se processos de categorização e classificação que decorrem dos “mundos sociais” e do modo como determinadas escolhas são tidas como pessoais, quando, na verdade, talvez devam ser pensados como resultado de circunstâncias e vinculações externas ao investigador e aos seus processos de racionalidade.Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa2015-12-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.31447/AS00032573.2015217.07https://doi.org/10.31447/AS00032573.2015217.07Análise Social; Vol. 50 N.º 217 (2015); 810-8292182-29990003-2573reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/23127https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/23127/17195Direitos de Autor (c) 2015 Análise Socialinfo:eu-repo/semantics/openAccessAmante, Maria de Fátima2024-03-02T05:32:04Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/23127Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:01:24.536772Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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A escolha do terreno: ruralidade, familiaridade e reflexividade na construção dos terrenos etnográficos
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